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segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Acompanhe como votou o candidato da extrema direita e descubra ao lado de quem ele realmente está!



Caso alguém tenha a ilusão de que, se for eleito, Bolsonaro governará para os mais pobres e a classe média, vale a pena conferir como ele se comportou na Câmara dos Deputados nos últimos anos. Atenção especial para o “item 11”. Boa leitura!


1) Votação do aumento salarial para os parlamentares (2010): votou sim.
Referência:

2) PEC do Trabalho Escravo 438/2001 (transformada na Emenda Constitucional 81/2014): em 2012 saiu do plenário e se ausentou da votação no segundo turno. Em seu programa de governo propõe revogar a legislação que foi aprovada.
Referências:

3) PEC das Domésticas 478/2010: estava ausente da votação no primeiro turno e, na regulamentação, saiu do plenário e não votou.
Referência:

4) PEC do Teto de Gastos 241/2016 (congelou os investimentos da União em saúde, educação, segurança pública, programas sociais, entre outros, pelos próximos 20 anos): votou sim.
Referência:

5) Terceirização das Atividades-Fim (Projeto de Lei 4302/1998): absteve-se de votar.
Referência:
6) Reforma Trabalhista do Governo Temer: votou sim.
Referência:

7) Reforma do FIES (Medida Provisória 785/2017), que acabou com o prazo para que o estudante comece a pagar a sua dívida: votou sim.
Referência:

8) Fim da aposentadoria especial para deputados e senadores: votou contra.
Referências:

9) Fim da pensão para filhas de militares: votou contra.
Referência:

10) Lei do Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza (Lei Complementar 111/2001): votou contra.
Referência:

11) É um dos autores do PL 6055/2013, que acaba com a obrigatoriedade do SUS de prestar atendimento a mulheres vítimas de abuso sexual.
Referências:

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