A atividade turística é uma das maiores movimentadoras lícitas de capital no mundo. Mesmo assim, ela ainda está pautada em pilares amadores, desqualificados e errôneos.
O Brasil é considerado o país de maior biodiversidade do planeta. Com dimensões continentais, é também um país de riquíssima pluralidade cultural, onde encontramos muito do que podemos caracterizar como atrativo turístico.
Entretanto, não devemos confundir "matéria-prima" turística com "infra-estrutura" turística. Não basta ter "matéria-prima" turística para que o turismo ocorra. É preciso se qualificar preparando melhor o receptivo. O Brasil precisa aprender a recepcionar e a investir com afinco na regionalização de suas atividades, capacitar mão-de-obra local, qualificar sua população e educá-la para entender e aceitar suas diferenças e aprender a receber da mesma forma o visitante diferente. A massificação e a homogeneização são as maiores inimigas do turismo.
A busca e a valorização do regional - que por sua vez poderão gerar a renda compatível com toda nossa diversidade - deve ser o enfoque principal dos que se propõem a trabalhar e investir no turismo. Afinal, ninguém se desloca para ver o conhecido e, sim, o incomum.
Identificar e fomentar as particularidades de Ribeirão Preto de forma planejada e qualitativa, de maneira a gerar renda com uma distribuição mais equitativa é o nosso dever de casa.
O Brasil é considerado o país de maior biodiversidade do planeta. Com dimensões continentais, é também um país de riquíssima pluralidade cultural, onde encontramos muito do que podemos caracterizar como atrativo turístico.
Entretanto, não devemos confundir "matéria-prima" turística com "infra-estrutura" turística. Não basta ter "matéria-prima" turística para que o turismo ocorra. É preciso se qualificar preparando melhor o receptivo. O Brasil precisa aprender a recepcionar e a investir com afinco na regionalização de suas atividades, capacitar mão-de-obra local, qualificar sua população e educá-la para entender e aceitar suas diferenças e aprender a receber da mesma forma o visitante diferente. A massificação e a homogeneização são as maiores inimigas do turismo.
A busca e a valorização do regional - que por sua vez poderão gerar a renda compatível com toda nossa diversidade - deve ser o enfoque principal dos que se propõem a trabalhar e investir no turismo. Afinal, ninguém se desloca para ver o conhecido e, sim, o incomum.
Identificar e fomentar as particularidades de Ribeirão Preto de forma planejada e qualitativa, de maneira a gerar renda com uma distribuição mais equitativa é o nosso dever de casa.
Marcelo Botosso: Mestre em História, foi Secretário de Turismo em Sales/SP, Historiador da Cidade de Salto/SP e autor do livro FALN-A Guerrilha em Ribeirão Preto.
Olá! E quais seriam os atrativos de Ribeirão fora o já conhecido pinguim? Parabéns pela iniciativa.
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