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domingo, 25 de outubro de 2015
PSDB e líderes das micaretas coxinhas tentam fazer jogo casado, mas estão pendurados em Eduardo Cunha!
Um "Brasil livre da corrupção" é o que diz a faixa produzida pelo PSDB em homenagem a alguns dos líderes das micaretas coxinhas. Abaixo um Eduardo Cunha sorridente.
Esta foto é de quando Cunha era o todo poderoso, antes das notícias suíças chegarem ao Brasil. Mas a situação do PSDB é a mesma: derrotados eleitorais em busca de um golpe através de um discurso anti-corrupção e dependendo para isto de um corrupto.
As decisões liminares do STF sinalizando um freio de arrumação na balbúrdia criada em torno do impeachment fizeram tucanos e coxas refazerem seus planos.
Foram novamente encontrar guarida nas figuras de Miguel Reale e Hélio Bicudo, num remake de pedido de impeachment aditado. Mas no segundo encontro com Cunha, encontraram uma cara triste e um dos líderes coxas se escondeu na foto.
Ao mesmo tempo, num jogo combinado, os três maiores grupamentos coxas prometeram fazer um "camping" nos gramados do Congresso para tentar "turbinar" o movimento golpista remasterizado.
Mas nenhum estratagema será capaz resolver o nó da questão: o movimento não é anti-corrupção, é anti-petista e eminentemente aecista! E pior: está sustentado em uma figura política ilegítima chamada Eduardo Cunha!
Tanto nas liminares, quanto em pronunciamentos de Ministros se vê claramente que no STF golpe paraguaio não passa. E no Congresso somente com maioria de 2/3. Ponto!
Às vezes a mídia tradicional e o ódio coxinha nas redes sociais nos fazem ter a errônea percepção de que o povo está em massa a favor do impeachment e não está muito sensível com todo o imbróglio envolvendo PSDB e Eduardo Cunha.
Não. O povo está enxergando, apesar do justo mal-estar com o governo. E muitas lideranças políticas, intelectuais e jurídicas também se movimentam pela legalidade.
Eu espero profundamente que Aécio acabe abraçado com o Revoltados Online, seria o fim merecido do play boy mimado.
Ricardo Jimenez
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