Dos quase 100 que se tem conhecimento hoje, todos sobrevivem com enormes dificuldades.
Falta de emprego, trabalho em condições de quase escravidão, falta de moradia e até de alimentos.
Não há nenhuma ação do poder público para catalogar e tomar alguma atitude sobre as condições quase desumanas dessa população em RP.
Segundo Marisa Honório, do Conselho Municipal de Igualdade Racial e da Ong Casa da Mulher, que trabalha diretamente com 15 deles, "é preciso muita ajuda". Ela pede aos ribeirão-pretanos que possam ajudar de alguma forma que entrem em contato com ela (assista ao vídeo)..
Assista à entrevista dada por Marisa e pelo advogado e militante das causas sociais Fernando Tremura ao blog nesta quinta na reunião do Conselho de Igualdade Racial para debater a questão dos haitianos.
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