Foto: Daniel
Resistência e Arte Para
Qualquer Parte teve como objetivo de chamar atenção para os 16 Dias de Ativismo
pelo Fim da Violência Contra as Mulheres, com início no dia 25 de novembro. O evento reuniu mulheres de Ribeirão Preto atuantes em diversos setores, que mostram que é possível resistir às violências, sejam elas simbólicas ou não, por meio da arte.
A Immaginare Escola de Criação e Design recebeu atividades como exposição e lojinha da Retroq Ateliê Sustentável, artesanato com o grupo Mães que Criam.
Depois tivemos uma roda
de conversa que foi iniciada com a Declamação do poema: Um Corpo Feminino pela
Atriz e Professora de Teatro Shirley Viana.
A União Brasileira de Mulheres (UBM) de Ribeirão Preto, representada por Juliana Souza, jornalista e doutora em Linguagens e Estudos das Mulheres, e pela linguista Giovanna Wrubel, junto com a Judeti Zili (Professora, Ativista de movimentos sociais e conselheira do Conselho da Mulher de Ribeirção Preto) comandaram uma tarde de bate-papo com o tema "Ressignificar as identidades como forma de resistência contra a violência de gênero". A partir deste tema, foram desenvolvidas várias temáticas de abordagem ao longo do bate papo: a violência simbólica e de gênero presente na representação midiática das mulheres, o empoderamento das mulheres negras como forma de resistência às múltiplas formas de violência (física e moral), a militância, um panorama da resistência dos movimentos LGBTs, entre outras.
A União Brasileira de Mulheres (UBM) de Ribeirão Preto, representada por Juliana Souza, jornalista e doutora em Linguagens e Estudos das Mulheres, e pela linguista Giovanna Wrubel, junto com a Judeti Zili (Professora, Ativista de movimentos sociais e conselheira do Conselho da Mulher de Ribeirção Preto) comandaram uma tarde de bate-papo com o tema "Ressignificar as identidades como forma de resistência contra a violência de gênero". A partir deste tema, foram desenvolvidas várias temáticas de abordagem ao longo do bate papo: a violência simbólica e de gênero presente na representação midiática das mulheres, o empoderamento das mulheres negras como forma de resistência às múltiplas formas de violência (física e moral), a militância, um panorama da resistência dos movimentos LGBTs, entre outras.
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