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quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Lula com o povo e os coxinhas no cinema: a realidade e a farsa!


Tudo, absolutamente tudo na operação Lava Jato é farsa.


Uma operação seletiva, apoiada em uma mídia que é ponto de apoio de interesses financeiros e estratégicos internacionais.

O propósito maior, e quase único da farsa, é destruir a maior liderança política do Brasil e apagar da história e do futuro a possibilidade de governos populares, nacionalistas, desenvolvimentistas e distribuidores de renda existirem.

É como se faz nas ditaduras: mata, desaparece com os vestígios do morto e salga o chão que ele pisou.

Ainda não se sabe às claras, e pode ser que nunca se saiba, quem de fato financiou o filme, mas seu objetivo e seu propósito político-partidário são transparentes.

O filme é uma farsa do início ao fim. Farsa ao tratar os policiais federais como heróis, farsa ao fazer da figura do juiz de primeira instância um justiceiro 'do bem', farsa ao tentar transmitir a ideia de que a operação realizada é imparcial e benéfica ao país.

A farsa maior é a caricatura de Lula, construída pelo ator que o representa no filme. Lula, ali, é o vilão, completamente destituído de escrúpulos e de carisma.

E a vida real?

A vida real mostra uma operação parcial, seletiva, anti-petista, anti-Lula. A vida real mostra que o criminoso é o juiz ao vazar para a imprensa áudios de uma Presidente da República no exercício de seu mandato. Crime, aliás, que ficará para a história.

E a vida real mostra Lula nos braços do povo, caminhando pelo nordeste em diálogo com a população. Coisa que só Lula pode fazer!

Porque Lula não é o vilão caricato do filme farsesco, Lula é a liderança política maior desse país, o Presidente mais bem avaliado da história e o político repleto de algo que falta a muitos: carisma.

Enquanto Lula vai ao povo entregar esperança e otimismo, buscando juntar os cacos de um país destruído por um golpe dado com a ajuda da Lava Jato, os coxinhas vão ao cinema ver e aplaudir uma farsa.

Ricardo Jimenez


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