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segunda-feira, 14 de agosto de 2017
Modelo 'inovador' de gestão: 'marquetar', viajar e trair!
"Antes de querer se lançar a Presidente, ele tem que governar bem a cidade de São Paulo" - Lula.
As sábias palavras do Presidente Lula são dirigidas ao riquinho mimado e autoritário que ganhou a eleição para a Prefeitura de São Paulo na esteira do desvario reacionário e anti-petista que tomou conta do Brasil nos últimos três anos.
Tristeza é o sentimento que brota por uma cidade do tamanho e importância de São Paulo que troca um verdadeiro gestor comprometido com a recuperação, modernização e democratização da cidade, como Fernando Haddad, para colocar no lugar um blefe como João Dória.
Um erro que vai custar caro.
A São Paulo real, a despeito da interminável campanha de marketing do novo Prefeito, já está abandonada e cada vez com menos instrumentos de planejamento e execução de políticas públicas, haja visto a brutal desestruturação do setor público paulistano com a irresponsável política de extinção e privatização da coisa pública promovida pela 'gestão' Dória.
A palavra 'gestão' vem destacada para Dória porque com ele não há gestão, na acepção da palavra.
Dória tem inovado na 'gestão' pública, introduzindo um novo conceito de se administrar capitais.
É assim: você ganha a eleição, mantém a estrutura de marketing da campanha, inicia uma nova campanha para um cargo eleitoral maior e trai o acordo construído com seu padrinho político, tomando o lugar dele.
É a 'gestão' marquetar, viajar e trair.
Além de São Paulo, que sofrerá as consequências, o próprio PSDB vai sentir o golpe. Já está sentindo a besteira construída por Alckmin.
O riquinho autoritário quer porque quer ser o bolsomito perfumado e de terno em 2018, e vai passar por cima de quem quer que seja se for preciso.
Acelera!
Ricardo Jimenez
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