Foto Brasil 247
Levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que 8,3 milhões dos 13 milhões desempregados no Brasil ao longo do terceiro trimestre, conforme denominação da instituição, eram pretos ou pardos.
Além do desemprego ser maior nesta parcela da população, os pretos e pardos também recebem menos que os trabalhadores brancos. No período, o rendimento médio foi de R$ 1.521, correspondendo a 56% do rendimento médio dos brancos (R$2.757).
Cerca de 66% dos trabalhadores domésticos ou na construção civil são negros ou pardos.
A vítima maior do golpe dado na democracia em 2016 e que vem reimplantando o neoliberalismo com retrocesso em direitos trabalhistas e sociais tem cor.
Esta é a luta presente no mês da consciência negra.
Ricardo Jimenez
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