Para quem procura informações sobre o mandato da deputada estadual Márcia Lia, descobre que ele é um instrumento em defesa da luta pelo empoderamento e os direitos das mulheres, tendo também uma abrangência na luta por moradia, na luta pela reforma agrária e agricultura familiar, na luta pelo fortalecimento dos serviços públicos e valorização dos servidores e na luta pelos direitos da população LGBT.
"A luta em defesa das mulheres é uma história de vida e que pude levar para meus mandatos tanto como vereadora em Araraquara quanto como Deputada Estadual. Em todos os outros eixos do mandato nós temos a presença forte das mulheres", afirmou.
Veja a entrevista:
"A retirada dos direitos trabalhistas, promovida por este governo, vai impactar dramaticamente na vida das mulheres. A luta contra todo esse retrocesso tem sido o nosso objetivo diário. E nós ficamos muito tristes em ver que um país que estava se desenvolvendo e distribuindo as riquezas, um país que tinha auto-estima elevada, pudesse chegar na situação em que está hoje", completou.
Um mandato em defesa dos direitos humanos |
Com relação a Ribeirão Preto, onde o problema da moradia é a chaga social mais grave, com mais de 100 núcleos de comunidades e favelas e cerca de 40 mil pessoas sem teto, Márcia Lia se manifestou afirmativamente em trazer para a cidade a sua experiência na luta por moradia no Estado.
"Nós precisamos resgatar não só os programas de moradia popular, como o Minha Casa Minha Vida, que este governo extinguiu, mas também todos os programas sociais que foram sendo eliminados neste governo. E eu só vejo um jeito, que é trazendo de volta o nosso Presidente Lula".
E continuou: "Eu conheço algumas dessas comunidades aqui em Ribeirão Preto. Neste domingo estive em São Paulo e fui conhecer, embaixo do morro do Jaraguá, uma ocupação de sem teto com mais de 1200 famílias vivendo embaixo de lona. O déficit de moradia é um problema social muito grave".
Outra grande chaga social criada pelo desgoverno Temer/PSDB é o desemprego. "Hoje, se nós somarmos o trabalho formal e informal, chegamos a um número próximo de 30 milhões de desempregados. Uma tragédia", informou.
Aqui em Ribeirão Preto, a deputada já teve a oportunidade de conhecer a experiência de produção de alimentos pela técnica agroflorestal dos assentados da reforma agrária, do MST, no Assentamento Mário Lago na antiga fazenda da Barra.
"Com a reforma agrária e o apoio à agricultura familiar, nós podemos produzir alimentos saudáveis e baratos para o trabalhador. Outra coisa muito grave que está acontecendo após o golpe é a liberação desregrada dos agrotóxicos, por pressão do capital. Isso é envenenar o povo aos poucos", denunciou.
O blog O Calçadão se junta na luta por mais mulheres na política.
Filmagem e fotos Filipe Peres e Paulo Honório
Eu acho que as lideranças de esquerda deveriam entrar nessa briga da mesma forma que o nosso companheiro e líder lula faria convocar de de maneira veemente todos os movimentos a se manifestar e fazermos um ato nacional e dizer não em auto e bom tom.
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