Bolsonaro bate continência para a bandeira dos EUA |
Bater continência para a bandeira dos EUA, esse foi o ato sabujo de Bolsonaro, o candidato de extrema-direita que prega uma ditadura neoliberal elitista no Brasil.
O mesmo caminho seguem os líderes militares brasileiros, de acordo com o que expressam alguns membros do alto comando.
Os militares mostram que trazem de 1964 apenas a visão míope e preconceituosa contra a esquerda e os líderes populares, mas abandonaram por completo o projeto nacional.
Ao se aliarem à narrativa golpista, abraçam o neoliberalismo que, no final, acabará desmantelando as próprias Forças Armadas, com a política de Estado mínimo.
Ao se aliarem à narrativa golpista, traem o Presidente que mais fez do ponto de vista estrutural e estratégico para as Forças Armadas brasileiras.
Foi Lula que elevou o patamar do Brasil no mundo e deu às FA um papel regional de grande relevância, principalmente com relação ao pré-sal e com os investimentos que viriam dos BRICs, com compartilhamento logístico e de tecnologia.
E fez isso dentro da mais absoluta democracia e respeito às instituições.
Já o projeto neoliberal abre a região para o avanço dos EUA, que pretendem espalhar bases militares no cone sul transformando as Forças Armadas dos países em forças auxiliares ou, melancolicamente, em força de policiamento interno, como já ocorre no Rio de Janeiro.
Permitiremos e veremos as forças dos EUA fazerem exercícios militares na nossa Amazônia preparando uma intervenção militar contra a Venezuela usando nosso território, algo inimaginável para um país soberano e que sabe de seu papel regional.
Querem transformar os militares em profissionais de segunda categoria atuando para forças que oprimem e saqueiam nosso país.
Será que entre os militares não restou ninguém que defenda um pensamento nacional, de inserção autônoma no mundo? Será que só sobrou penduricalhos do neoliberalismo caçadores de espantalhos 'comunistas'?
A tradição nacionalista de nossas Forças Armadas não merece isso.
Blog O Calçadão
Os militares mostram que trazem de 1964 apenas a visão míope e preconceituosa contra a esquerda e os líderes populares, mas abandonaram por completo o projeto nacional.
Ao se aliarem à narrativa golpista, abraçam o neoliberalismo que, no final, acabará desmantelando as próprias Forças Armadas, com a política de Estado mínimo.
Ao se aliarem à narrativa golpista, traem o Presidente que mais fez do ponto de vista estrutural e estratégico para as Forças Armadas brasileiras.
Foi Lula que elevou o patamar do Brasil no mundo e deu às FA um papel regional de grande relevância, principalmente com relação ao pré-sal e com os investimentos que viriam dos BRICs, com compartilhamento logístico e de tecnologia.
E fez isso dentro da mais absoluta democracia e respeito às instituições.
Já o projeto neoliberal abre a região para o avanço dos EUA, que pretendem espalhar bases militares no cone sul transformando as Forças Armadas dos países em forças auxiliares ou, melancolicamente, em força de policiamento interno, como já ocorre no Rio de Janeiro.
Permitiremos e veremos as forças dos EUA fazerem exercícios militares na nossa Amazônia preparando uma intervenção militar contra a Venezuela usando nosso território, algo inimaginável para um país soberano e que sabe de seu papel regional.
Querem transformar os militares em profissionais de segunda categoria atuando para forças que oprimem e saqueiam nosso país.
Será que entre os militares não restou ninguém que defenda um pensamento nacional, de inserção autônoma no mundo? Será que só sobrou penduricalhos do neoliberalismo caçadores de espantalhos 'comunistas'?
A tradição nacionalista de nossas Forças Armadas não merece isso.
Blog O Calçadão
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