O Brasil está à venda, a cabeça do trabalhador está à prêmio com a chancela do Judiciário |
Estamos vivendo o maior avanço do capitalismo neoliberal sobre o Brasil e os direitos do povo já visto na História.
Um golpe que começou a ser urdido em 2002 quando Lula venceu as eleições interrompendo, naquele momento, o avanço neoliberal comandado pelo PSDB.
Apesar de ter construído um governo de conciliação nacional, distribuindo renda através de um programa desenvolvimentista e de inserção autônoma do Brasil no mundo, a elite anti-nacional e anti-popular brasileira, ligada ao grande capital rentista internacional, nunca engoliu Lula e o PT.
É uma questão de projeto.
A existência de um projeto nacional de desenvolvimento no Brasil é inaceitável para nossa elite e para o grande capital internacional.
O projeto de retirar o PT do poder nasceu no momento em que Lula tomou posse em janeiro de 2003, porque retirar o PT do poder é abrir caminho ao retorno do neoliberalismo.
O 'mensalão' foi isso. A lava jato é isso.
Mas, como as tentativas de enfraquecer o PT eleitoralmente, com apoio da grande mídia, se mostraram fracassadas, em 2016 eles partiram para o golpe jurídico-parlamentar. Derrubaram Dilma e prenderam Lula.
Abriram à força o caminho da volta do neoliberalismo.
E o Brasil foi colocado à venda e a cabeça do povo trabalhador está sendo oferecida em uma bandeja ao 'mercado'.
O pré sal já foi entregue, os direitos trabalhistas já foram eliminados e vem mais por aí se esse projeto continuar no poder seja com Alckmin, com Bolsonaro, com Álvaro Dias ou com Marina.
Na fila da destruição estão o SUS, a educação pública, a Petrobrás, a Previdência Social, a água e as riquezas do subsolo.
Ribeirão Preto não ficará de fora!
A água (e o Daerp) está na mira da privatização. A posse dos recursos do Aquífero Guarani será disputada a tapa pelos representantes do 'mercado' e nosso poder público, chefiado por governantes bastante sensíveis aos encantos do poder econômico, entregará nossa água com direito a laço de fita vermelha.
Blog O Calçadão
Apesar de ter construído um governo de conciliação nacional, distribuindo renda através de um programa desenvolvimentista e de inserção autônoma do Brasil no mundo, a elite anti-nacional e anti-popular brasileira, ligada ao grande capital rentista internacional, nunca engoliu Lula e o PT.
É uma questão de projeto.
A existência de um projeto nacional de desenvolvimento no Brasil é inaceitável para nossa elite e para o grande capital internacional.
O projeto de retirar o PT do poder nasceu no momento em que Lula tomou posse em janeiro de 2003, porque retirar o PT do poder é abrir caminho ao retorno do neoliberalismo.
O 'mensalão' foi isso. A lava jato é isso.
Mas, como as tentativas de enfraquecer o PT eleitoralmente, com apoio da grande mídia, se mostraram fracassadas, em 2016 eles partiram para o golpe jurídico-parlamentar. Derrubaram Dilma e prenderam Lula.
Abriram à força o caminho da volta do neoliberalismo.
E o Brasil foi colocado à venda e a cabeça do povo trabalhador está sendo oferecida em uma bandeja ao 'mercado'.
O pré sal já foi entregue, os direitos trabalhistas já foram eliminados e vem mais por aí se esse projeto continuar no poder seja com Alckmin, com Bolsonaro, com Álvaro Dias ou com Marina.
Na fila da destruição estão o SUS, a educação pública, a Petrobrás, a Previdência Social, a água e as riquezas do subsolo.
Ribeirão Preto não ficará de fora!
A água (e o Daerp) está na mira da privatização. A posse dos recursos do Aquífero Guarani será disputada a tapa pelos representantes do 'mercado' e nosso poder público, chefiado por governantes bastante sensíveis aos encantos do poder econômico, entregará nossa água com direito a laço de fita vermelha.
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