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terça-feira, 26 de março de 2019

6ª Jornada Universitária em Defesa da Reforma Agrária JURA 2019



“Quem não se movimenta não sente as correntes que o prendem.”
                                             Rosa Luxemburgo

2019: centenário de sua morte, ocorrida em 15 de janeiro de 1919.

No 2º Encontro Nacional de Professores Universitários com o MST, realizado em 2013, foi deliberado que a partir de 2014 nas jornadas de luta de abril as universidades que têm núcleos e grupos de trabalho da reforma agrária, ou outros instrumentos em defesa dos movimentos populares do campo, da reforma agrária passariam a fazer ações simultâneas, com o máximo de articulação possível entre elas, para repercutir internamente, no ambiente acadêmico, e externamente, para a sociedade e para os meios de comunicação de massa, os seguintes pontos:


1) As universidades públicas brasileiras apoiam a Reforma Agrária como forma de democratização da estrutura agrária, social, econômica, política e educacional brasileira.
2) A defesa da educação pública de qualidade e a defesa da Reforma Agrária são bandeiras articuladas em prol da construção de um projeto popular para o país.
3) As universidades públicas reconhecem os movimentos sociais populares do campo como sujeitos coletivos de produção de conhecimento.
4) As universidades públicas brasileiras são contra toda prática de criminalização dos movimentos sociais populares, e reconhecem a legitimidade das suas lutas de ação direta em defesa da qualidade da alimentação do povo brasileiro e da democratização da terra, da educação, da cultura e da comunicação.


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