Ministro da Educação respondeu questionamentos de parlamentares. Foto:Vinicius Loures/Câmara dos Deputados |
Em reunião conjunta com as comissões de Educação; de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; e de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados.s da Câmara dos Deputados, o ministro da Educação, Camilo Santana, afirmou nesta quarta-feira (22) que não há interferência do MEC e do governo federal nas provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Camilo também afirmou que a questão não será anulada
Em resposta aos deputados que questionaram a questão 89 do ENEM deste ano, a
qual critica a forma como o agronegócio subordina a natureza e os corpos à sua
lógica de mercado, cercando camponeses e inviabilizando a manutenção da vida, ele
disse que as questões foram elaboradas por professores contratados pelo governo
do ex-presidente Jair Bolsonaro, em 2021.
"Não há a menor interferência do MEC, do governo, nas provas do Enem.
Aliás, a comissão que elaborou essa prova foi do seu governo (Bolsonaro). Os
professores foram selecionados em 2020, os itens foram criados em 2021",
reforçou Santana.
Campanha Nacional em Defesa do Cerrado reúne estudos sobre o cerrado
Publicada em maio deste ano, a
carta da Campanha Nacional em Defesa do Cerrado ao Ministério do Meio Ambiente
apresentou críticas relacionadas aos dados sobre terras privadas no Plano de
Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Bioma Cerrado
(PPCerrado).
Entre as críticas apontadas está a ocupação do Cerrado por meio do processo de modernização conservadora da agricultura, a partir especialmente da década de 70. A carta crítica a estratégia e afirma que tal ocupação “esteve calcada na invisibilização da relevância ecológica […] e no apagamento da diversidade de seus povos e comunidades tradicionais”
1. Leia a carta na íntegra clicando aqui
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