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terça-feira, 25 de julho de 2017

Um ano de Termer/PSDB: 0% de investimento. Universidades e Institutos Federais estão caminhando para a paralisação de atividades!


A gigantesca crise política e econômica que estamos inseridos começou com o movimento golpista iniciado em 2015.

O trio: Cunha, Temer e Aécio!


Pautas-bomba no Congresso, sabotagem explícita das iniciativas de Dilma, conspiração à luz do dia contra 54 milhões de votos dados a Dilma em 2014, fortalecimento de movimentos de rua impulsionados pela mídia e pela Lava Jato.

O golpe do impeachment sem provas e a instalação de um governo ilegítimo baseado na aliança entre o derrotado Aécio (PSDB) e o traidor Temer (PMDB).

A mídia vendeu a ilusão: 'ao tirar Dilma e colocar Temer os problemas estriam resolvidos'.

A realidade: um programa chamado 'ponte para o futuro', em comum acordo com os interesses do grande capital, reintroduz o neoliberalismo no país e aponta seus canhões para a estrutura do Estado nacional e as políticas de desenvolvimento, geração de renda e inclusão social.

Um ajuste fiscal é imposto ao país. Os orçamentos congelados, os investimentos zerados, a máquina do Estado imobilizada. Tudo para que se faça economia para pagar a dívida pública e os juros da dívida pública.

Ao contrário do que indica os manuais de economia para o desenvolvimento e o equilíbrio social, com as políticas contra-cíclicas, o atual governo provoca recessão em cima de recessão.

As Universidades públicas e os Institutos Federais de Educação Técnica e Tecnológica não têm mais recursos nem para gastos de custeio. Toda uma política de expansão da educação pelos quatro cantos do país, instituída por Lula e Dilma, está sendo aniquilada.

0% de investimento (um retrocesso de 15 anos!) e 11% do orçamento apenas para pagar juros das dívidas!

Uma proposta de acabar com a previdência pública (que atende idosos, viúvas, deficientes físicos) apenas para sobrar mais recursos para atender aos interesses do 'mercado'.

Esse é o resultado do governo Temer/PSDB. Um retorno aos anos 1990, o pesadelo dos governos de FHC.

Ricardo Jimenez

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