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Após ter silenciado durante reunião do G20, realizada nesta sexta-feira (27), que reforçou as ideias referentes às políticas de isolamento social e a assistência econômica a classe trabalhadora, pequenos e médios empresários e às pessoas de alta vulnerabilidade social, o governo Bolsonaro fechou contrato com uma empresa de comunicação por R$ 4,8 milhões. O objetivo é convencer a classe trabalhadora a sair de casa e ir gerar lucro ao patrão durante o pico do Covid-19.
Políticos já começaram a criticar a atitude do presidente. Para a deputada Jandira Feghali (PC do B) a campanha como criminosa. A deputada também lembrou que tal campanha foi contratada sem licitação.
O Governador de São Paulo, João Dória (PSDB/SP), em entrevista coletiva, hoje, criticou a campanha do governo federal, chamando as pessoas às ruas: "Vamos precisar enterrar 4,4 mil pessoas, como em Milão, para ter certeza de que o convite para ir às ruas é um erro"?
Apesar de imoral, a contratação sem licitação, neste caso, não é crime, uma vez que o país vive "Estado de Calamidade Pública".
Recentemente, o prefeito de Milão (Itália) Beppe Sala, admitiu ter sido um erro a cidade ter aderido a Campanha "Milão Não Para". O prefeito assumiu a um canal de televisão italiana, que no dia 27 de fevereiro, quando a Lombardia, região a qual Milão está situada, tinha ainda, apenas 250 casos, ainda não tinha noção da dimensão do vírus Covid-19. Na época, o prefeito divulgou um vídeo publicitário em suas redes com o nome "Milão Não Para". Um mês depois, Milão conta com 4,4 mil mortos.
Recentemente, o prefeito de Milão (Itália) Beppe Sala, admitiu ter sido um erro a cidade ter aderido a Campanha "Milão Não Para". O prefeito assumiu a um canal de televisão italiana, que no dia 27 de fevereiro, quando a Lombardia, região a qual Milão está situada, tinha ainda, apenas 250 casos, ainda não tinha noção da dimensão do vírus Covid-19. Na época, o prefeito divulgou um vídeo publicitário em suas redes com o nome "Milão Não Para". Um mês depois, Milão conta com 4,4 mil mortos.
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