1. Ribeirão Preto na luta contra a pandemia: prevenção e solidariedade
Segundo os especialistas e autoridades públicas responsáveis, o Brasil está prestes a adentrar ao período mais difícil da pandemia. Teremos um mês de abril, e muito provavelmente maio, muito difícil. A ordem agora é a prevenção, cuja melhor alternativa é a restrição da circulação das pessoas, e a solidariedade, principalmente com a população mais pobre, idosos e pessoas com doenças crônicas. Não podemos deixar que o vírus se espalhe com velocidade para evitarmos de colapsar o nosso sistema de saúde, aumentando, assim, o número de mortes. E os números iniciais são preocupantes: 45 casos suspeitos na quarta-feira (18/03), 72 na quinta-feira (19/03) e 162 até esta sexta-feira (20/03) em Ribeirão Preto, com 5 casos confirmados neste sábado. Os casos no Brasil também estão aumentando rápido, e temos de considerar que nem todos estão passando por exames. Eram 291 casos confirmados no país na quarta (18/03), com 4 mortes, e passaram para mais de 1 mil casos até o dia de hoje (21/03), com 18 mortes. O Estado de São Paulo lidera o número de casos com mais de 400 confirmados e 15 mortes. Hoje o coronavírus já mata mil pessoas por dia no mundo. Na quinta-feira, o Prefeito de Ribeirão Preto decretou estado de emergência por 180 dias, determinando o fechamento de academias, clubes, shoppings e a continuidade apenas de serviços essenciais, como farmácias, supermercados (em horários determinados) e hospitais. Somente 40% do transporte coletivo funcionará a partir da próxima segunda-feira e os cortes de água por parte do poder público estão suspensos. Nesse sábado, o governador de São Paulo decretou quarentena em todos os municípios do Estado, se somando aos esforços de prevenção e contenção do avanço das contaminações. Eventos da cidade como a Agrishow, a Feira do Livro e outros foram cancelados e remarcados para após o término da pandemia. É preciso também restringir os cultos religiosos e dar proteção total os trabalhadores que continuarão em atividade. As iniciativas de solidariedade também aumentam. São vários grupos de ativistas que estão organizando ações de ajuda, principalmente aos moradores de rua, aos moradores de comunidades, aos acampados da reforma agrária e aos idosos. Você pode encontrar algumas iniciativas na nossa página no Facebook. Esse é o momento de união de forças e de conscientização. É preciso frear a propagação do vírus e o Blog O Calçadão faz um apelo a todos para que fiquem em casa e tomem todas as precauções, principalmente de higienização de mãos, roupas e sapatos. Todo apoio aos profissionais da saúde que merecem nosso aplauso mas também segurança e valorização por parte dos governantes e todo repúdio a governantes irresponsáveis, populistas e caricatos que neste momento podem causar ainda mais mortes de inocentes no país. Precisamos cobrar do Prefeito de Ribeirão a valorização, o apoio e a segurança dd todos os servidores que atuarão no enfrentamento da crise.
2. O Brasil precisa tomar medidas emergenciais e conjunturais para derrotar o vírus e salvar as pessoas e o país
O mundo todo tem adotado o isolamento e a quarentena como medida emergencial para frear o avanço da transmissão do vírus. A Europa, foco principal da transmissão hoje, decretou em quase todos os países a restrição de circulação de pessoas. Ontem os Estados da Califórnia e de Nova Iorque, nos EUA, decretaram regime de quarentena para todas as pessoas e serão acompanhados por outros Estados. A tendência é o mundo todo seguir o mesmo padrão. Como consequência dessa medida, a única viável, logicamente, espera-se uma brutal depressão econômica mundial, principalmente dentro do padrão econômico adotado nos últimos 40 anos: o neoliberalismo. Ainda não se sabe quando o mundo vai sair dessa crise, mas certamente sairá com grandes mudanças do ponto de vista econômico e social. De maneira emergencial, como ocorre em todos os períodos de guerra e crises globais, é o Estado que deve liderar as medidas de contenção e reação à crise, preservando a vida das pessoas e a estrutura para a retomada pós-crise. No mundo e no Brasil, os olhares se voltam para a necessidade de fortalecimento das polícias públicas e das estruturas que garantam a distribuição de renda e o bem-estar social, principalmente os programas universais de saúde, educação e assistência social, além de uma economia mais inclusiva e voltada para o ser humano. Isso a partir de ações emergenciais, com a suspensão de todos os encargos financeiros para investimento na distribuição de renda às pessoas de quarentena e investimento na saúde, e ações conjunturais, como a mudança de modelo econômico visando a reconstrução pós-crise, colocando um ponto final no flagelo neoliberal, que já causava pobreza, sofrimento e morte antes mesmo do vírus. É preciso cobrar isso do governo federal, dos estados e dos municípios, estes dois últimos necessitarão de muita ajuda nesse momento. O Brasil e o mundo precisarão de enormes recursos para enfrentar a crise e um programa global de recuperação posterior, nenhum desses programas será neoliberal, pois o neoliberalismo não dá conta disso, nem na emergência nem na conjuntura.
3. O calendário escolar será suspenso: o que fazer?
No mundo todo mais de 50% dos estudantes está com as aulas presenciais suspensas por causa da crise da pandemia e esse número tem crescido a partir da constatação de que é necessário se fazer quarentena e restringir a circulação de pessoas para conter a velocidade do avanço da doença. Como as coisas vão avançando muito rápido, as atitudes também vão sendo alteradas na mesma velocidade. Aqui no Brasil primeiramente se disse que não seria necessária uma suspensão das aulas tão rapidamente. Isso foi início de março. Quinze dias depois municípios, estados e o governo federal já anunciavam a suspensão das aulas diante dos fatos e dos estudos sobre a propagação do vírus. E isso aconteceu e está acontecendo em outros países também. De imediato, surgiram as propostas de encaminhar o ensino a distância enquanto perdurar o imponderável recolhimento social. Porém, o que pode soar como algo bom e pragmático logo de início pode não ser a melhor das alternativas após um momento de reflexão. Ensino a distância não é simplesmente encaminhar conteúdo aos alunos por diversos meios, como email, moodle, whatsapp e afins. Claro que a introdução de novas tecnologias ao ambiente educacional é salutar, mas isso deve ser feito com planejamento e experiência acumulada. A rapidez de propagação do vírus e as atitudes também rápidas de suspender as aulas para milhões de alunos dos mais diversos níveis é uma realidade que não esperou nem o planejamento nem a experiência acumulada. Então, devagar com o andor. O melhor a se fazer já foi feito, suspender as aulas. A reposição do calendário suspenso será analisada quando a crise da pandemia passar, e deve ser feita na modalidade presencial, com o retorno de alunos e professores às salas de aula. Nenhum encaminhamento de conteúdo regular para os alunos nesse momento, e de maneira pouco estudada, será bom, principalmente para os níveis fundamental e médio. Nem todos os estudantes terão acesso aos meios remotos. A falta de planejamento pode acarretar inclusive prejuízos educacionais ao invés de ajudar. Mas, não é necessário interromper totalmente o contato entre os alunos e entre os educadores. O contato deve ser mantido, é essencial que seja. Mas não para dar continuidade ao calendário para cumprir burocraticamente os 200 dias letivos, isso se vê depois, até com a possibilidade de ser estendido para o início de 2021. O contato deve ser mantido para colaborar efetivamente no período de restrição de circulação. Por que não desenvolver grupos interdisciplinares para trabalhar a conscientização e a educação para entender e combater a crise, para dar espaço à discussões, envolvendo inclusive as famílias, que contribuam para as duas mais importantes atitudes do momento: prevenção e solidariedade? Para tudo isso são necessários informação e conhecimento. Esse é um trabalho essencial, a distância, que os educadores podem de fato prestar nesse momento. E, também importante, no final de tudo isso que nós sejamos capazes de estancar e inverter o caminho que o Estado brasileiro estava tomando nos últimos anos: o caminho do abandono do projeto educacional, principalmente o público. Professores, alunos e pais devem se unir hoje usando a educação como arma para superar a crise e devem se unir em breve para a defesa da educação como projeto de país e barreira democrática. O calendário, os 200 dias, a gente vê depois, todos vivos e entusiasmados para a reconstrução do futuro.
4. Fortalecimento dos Conselhos Tutelares: um desafio essencial
Nesse momento de crise em que vivemos, torna-se clara a importância de agir de forma emergencial na proteção dos idosos, dos mais pobres, daqueles que têm alguma doença crônica e garantir o subsídio de renda necessário para que todos possam fazer a quarentena de maneira correta e sem mais sofrimentos do que os que terão. Outro grupo social que precisa sempre de proteção, em momentos de crise ou não, são as crianças e adolescentes. Assim como essa crise tem nos mostrado a importância do poder público e das políticas públicas em nossas vidas, principalmente saúde, educação e assistência social, ela também tem nos mostrado a importância do fortalecimento de alguns outros órgãos públicos, como os Conselhos Tutelares. Fortalecimento não só de suas ações regulares, de fundamental importância, mas também fortalecimento de sua existência na consciência política das pessoas, para que estes conselhos não sejam feitos de instrumentos de ação de grupos religiosos interessados em restringir o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) ao invés de expandi-lo. Nesse sentido, duas ações essa semana em Ribeirão Preto somam no fortalecimento dos Conselhos e dos conselheiros, além de fortalecer a ação regular dos mesmos. A Câmara de Vereadores aprovou essa semana uma indicação ao Prefeito para oferecer vale-alimentação e adicional de periculosidade aos 15 conselheiros tutelares de Ribeirão Preto eleitos por votação direta da população. Só em 2019 os Conselhos Tutelares (3 na cidade) fizeram mais de 4 mil atendimentos em todos os cantos da cidade, inclusive em regiões e locais de risco. Outro avanço foi fruto de uma representação feita e acatada pelo Conselho Tutelar II para que todo o processo de reintegração de posse de áreas onde residam famílias que não têm onde morar tenha que ter o parecer da Justiça com relação aos direitos de crianças e adolescentes ali residentes, conforme preconiza o ECA: prioridade absoluta na garantia de direitos.
5. Papa Francisco: sairemos da pandemia juntos, com humildade, responsabilidade e solidariedade
"Aqui se chora e se sofre. Todos. Só podemos sair desta situação juntos, como uma humanidade inteira". Portanto, segundo Francisco, devemos "olhar para o outro com espírito de solidariedade" e nos comportarmos com consequência. Sobre este momento, o Papa diz que deve ser vivido "com penitência, compaixão e esperança. E humildade, porque muitas vezes esquecemos que na vida existem "áreas escuras", os momentos escuros. Pensamos que eles só podem ocorrer a outras pessoas. Em vez disso, desta vez está escuro para todos, ninguém excluído. É marcado pela dor e pelas sombras que entraram na nossa casa. É uma situação diferente daquelas que vivemos. Também porque ninguém se pode dar ao luxo de estar tranquilo, todos partilham estes dias difíceis". A Quaresma, explica o Pontífice, deve ser vivida "com a oração e o jejum, nos treina a olhar com solidariedade para os outros, especialmente para aqueles que sofrem", esperando o brilho daquela luz que iluminará tudo e todos novamente". Somos todos humanos e, como homens, estamos todos no mesmo barco. E nenhuma coisa humana deve ser estranha para um cristão. Aqui choramos porque sofremos. Todos nós. Há em comum a humanidade e o sofrimento. Ajuda-nos a sinergia, a colaboração mútua, o senso de responsabilidade e o espírito de sacrifício que é gerado em tantos lugares. Não devemos fazer diferença entre crentes e não-crentes, vamos à raiz: a humanidade. Diante de Deus somos todos filhos". o Papa disse que o que está acontecendo servirá para "lembrar aos homens de uma vez por todas que a humanidade é uma única comunidade". E como é importante, decisiva, a fraternidade universal. Devemos pensar que será um pouco, um pós-guerra. Não haverá mais "o outro", mas seremos "nós". Porque nós só podemos sair desta situação juntos. Devemos olhar ainda mais para as raízes: os avós, os idosos. Construir uma verdadeira fraternidade entre nós. Recordar esta experiência difícil que todos nós vivemos juntos. E seguir em frente com esperança, que nunca decepciona.
O Blog O Calçadão está à disposição para ajudar neste momento de crise, na informação, na solidariedade e na união de forças entre todos nesse momento. Sairemos dessa para um futuro de melhores dias para todos.
3. O calendário escolar será suspenso: o que fazer?
No mundo todo mais de 50% dos estudantes está com as aulas presenciais suspensas por causa da crise da pandemia e esse número tem crescido a partir da constatação de que é necessário se fazer quarentena e restringir a circulação de pessoas para conter a velocidade do avanço da doença. Como as coisas vão avançando muito rápido, as atitudes também vão sendo alteradas na mesma velocidade. Aqui no Brasil primeiramente se disse que não seria necessária uma suspensão das aulas tão rapidamente. Isso foi início de março. Quinze dias depois municípios, estados e o governo federal já anunciavam a suspensão das aulas diante dos fatos e dos estudos sobre a propagação do vírus. E isso aconteceu e está acontecendo em outros países também. De imediato, surgiram as propostas de encaminhar o ensino a distância enquanto perdurar o imponderável recolhimento social. Porém, o que pode soar como algo bom e pragmático logo de início pode não ser a melhor das alternativas após um momento de reflexão. Ensino a distância não é simplesmente encaminhar conteúdo aos alunos por diversos meios, como email, moodle, whatsapp e afins. Claro que a introdução de novas tecnologias ao ambiente educacional é salutar, mas isso deve ser feito com planejamento e experiência acumulada. A rapidez de propagação do vírus e as atitudes também rápidas de suspender as aulas para milhões de alunos dos mais diversos níveis é uma realidade que não esperou nem o planejamento nem a experiência acumulada. Então, devagar com o andor. O melhor a se fazer já foi feito, suspender as aulas. A reposição do calendário suspenso será analisada quando a crise da pandemia passar, e deve ser feita na modalidade presencial, com o retorno de alunos e professores às salas de aula. Nenhum encaminhamento de conteúdo regular para os alunos nesse momento, e de maneira pouco estudada, será bom, principalmente para os níveis fundamental e médio. Nem todos os estudantes terão acesso aos meios remotos. A falta de planejamento pode acarretar inclusive prejuízos educacionais ao invés de ajudar. Mas, não é necessário interromper totalmente o contato entre os alunos e entre os educadores. O contato deve ser mantido, é essencial que seja. Mas não para dar continuidade ao calendário para cumprir burocraticamente os 200 dias letivos, isso se vê depois, até com a possibilidade de ser estendido para o início de 2021. O contato deve ser mantido para colaborar efetivamente no período de restrição de circulação. Por que não desenvolver grupos interdisciplinares para trabalhar a conscientização e a educação para entender e combater a crise, para dar espaço à discussões, envolvendo inclusive as famílias, que contribuam para as duas mais importantes atitudes do momento: prevenção e solidariedade? Para tudo isso são necessários informação e conhecimento. Esse é um trabalho essencial, a distância, que os educadores podem de fato prestar nesse momento. E, também importante, no final de tudo isso que nós sejamos capazes de estancar e inverter o caminho que o Estado brasileiro estava tomando nos últimos anos: o caminho do abandono do projeto educacional, principalmente o público. Professores, alunos e pais devem se unir hoje usando a educação como arma para superar a crise e devem se unir em breve para a defesa da educação como projeto de país e barreira democrática. O calendário, os 200 dias, a gente vê depois, todos vivos e entusiasmados para a reconstrução do futuro.
4. Fortalecimento dos Conselhos Tutelares: um desafio essencial
Nesse momento de crise em que vivemos, torna-se clara a importância de agir de forma emergencial na proteção dos idosos, dos mais pobres, daqueles que têm alguma doença crônica e garantir o subsídio de renda necessário para que todos possam fazer a quarentena de maneira correta e sem mais sofrimentos do que os que terão. Outro grupo social que precisa sempre de proteção, em momentos de crise ou não, são as crianças e adolescentes. Assim como essa crise tem nos mostrado a importância do poder público e das políticas públicas em nossas vidas, principalmente saúde, educação e assistência social, ela também tem nos mostrado a importância do fortalecimento de alguns outros órgãos públicos, como os Conselhos Tutelares. Fortalecimento não só de suas ações regulares, de fundamental importância, mas também fortalecimento de sua existência na consciência política das pessoas, para que estes conselhos não sejam feitos de instrumentos de ação de grupos religiosos interessados em restringir o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) ao invés de expandi-lo. Nesse sentido, duas ações essa semana em Ribeirão Preto somam no fortalecimento dos Conselhos e dos conselheiros, além de fortalecer a ação regular dos mesmos. A Câmara de Vereadores aprovou essa semana uma indicação ao Prefeito para oferecer vale-alimentação e adicional de periculosidade aos 15 conselheiros tutelares de Ribeirão Preto eleitos por votação direta da população. Só em 2019 os Conselhos Tutelares (3 na cidade) fizeram mais de 4 mil atendimentos em todos os cantos da cidade, inclusive em regiões e locais de risco. Outro avanço foi fruto de uma representação feita e acatada pelo Conselho Tutelar II para que todo o processo de reintegração de posse de áreas onde residam famílias que não têm onde morar tenha que ter o parecer da Justiça com relação aos direitos de crianças e adolescentes ali residentes, conforme preconiza o ECA: prioridade absoluta na garantia de direitos.
5. Papa Francisco: sairemos da pandemia juntos, com humildade, responsabilidade e solidariedade
"Aqui se chora e se sofre. Todos. Só podemos sair desta situação juntos, como uma humanidade inteira". Portanto, segundo Francisco, devemos "olhar para o outro com espírito de solidariedade" e nos comportarmos com consequência. Sobre este momento, o Papa diz que deve ser vivido "com penitência, compaixão e esperança. E humildade, porque muitas vezes esquecemos que na vida existem "áreas escuras", os momentos escuros. Pensamos que eles só podem ocorrer a outras pessoas. Em vez disso, desta vez está escuro para todos, ninguém excluído. É marcado pela dor e pelas sombras que entraram na nossa casa. É uma situação diferente daquelas que vivemos. Também porque ninguém se pode dar ao luxo de estar tranquilo, todos partilham estes dias difíceis". A Quaresma, explica o Pontífice, deve ser vivida "com a oração e o jejum, nos treina a olhar com solidariedade para os outros, especialmente para aqueles que sofrem", esperando o brilho daquela luz que iluminará tudo e todos novamente". Somos todos humanos e, como homens, estamos todos no mesmo barco. E nenhuma coisa humana deve ser estranha para um cristão. Aqui choramos porque sofremos. Todos nós. Há em comum a humanidade e o sofrimento. Ajuda-nos a sinergia, a colaboração mútua, o senso de responsabilidade e o espírito de sacrifício que é gerado em tantos lugares. Não devemos fazer diferença entre crentes e não-crentes, vamos à raiz: a humanidade. Diante de Deus somos todos filhos". o Papa disse que o que está acontecendo servirá para "lembrar aos homens de uma vez por todas que a humanidade é uma única comunidade". E como é importante, decisiva, a fraternidade universal. Devemos pensar que será um pouco, um pós-guerra. Não haverá mais "o outro", mas seremos "nós". Porque nós só podemos sair desta situação juntos. Devemos olhar ainda mais para as raízes: os avós, os idosos. Construir uma verdadeira fraternidade entre nós. Recordar esta experiência difícil que todos nós vivemos juntos. E seguir em frente com esperança, que nunca decepciona.
O Blog O Calçadão está à disposição para ajudar neste momento de crise, na informação, na solidariedade e na união de forças entre todos nesse momento. Sairemos dessa para um futuro de melhores dias para todos.
Belo informe.
ResponderExcluirImprescindível para conscientizar a população referente aos cuidados sobre o coronavirus.
Parabéns!