De 2012 a 2016. Globo e Olimpíada, hipocrisia é seu nome!

Para quem ouve e vê hoje o tom ufanista da Globo com os jogos olímpicos até pode acreditar que a emissora carioca defende o esporte e a competição.

Nada disso. A emissora defende o dinheiro.

Em 2012, quando a transmissão dos jogos coube à emissora concorrente, a Record, a Globo simplesmente boicotou os jogos.


Não é que a Globo tenha feito pouco caso do evento. Não! A Globo se silenciou sobre tudo. Foi como se a Olimpíada não estivesse acontecendo. Nem mesmo flashes em telejornais.

Ou seja, a preocupação da emissora com os esportes olímpicos ou com os atletas brasileiros só vale se for na sua telinha e para fazer firula para ganhar dinheiro.

É engraçado como a hipocrisia é o carro chefe da Globo, ou melhor, de toda a mídia tradicional do Brasil.

A chave é fazer de conta, criar o clima e faturar em cima. Do contrário, às favas com tudo.

Uma cobertura, a atual, feita ao gosto do freguês ignorante e acéfalo. Nenhuma palavra sobre as dificuldades dos atletas na vila olímpica, nenhuma palavra sobre o recorde de ausências de líderes internacionais por causa da aversão ao golpe, que a Globo apóia.

Uma cobertura típica daquelas que apostam que o brasileiro continua a ser uma simples massa de manobra.

Da mesma forma é com o golpe. A Globo defende um impeachment sem crime arquitetado contra uma Presidente honesta por preocupações com o país ou será que é por outro motivo?

O Calçadão