O programa que venceu as últimas quatro eleições presidenciais não defendia as privatizações, ao contrário, criticava no adversário, o PSDB, a índole privatista.
Foi valorizando o setor público que Lula e Dilma venceram e governaram o país.
Precisou de um golpe, da derrubada de uma Presidente honesta, para que um conluio golpista assumisse, sem voto, sem compromisso com a população e com o país, com uma agenda neoliberal e privatista, para que o patrimônio público fosse, novamente, colocado na prateleira, como já havia ocorrido nos anos 1990 com Collor e FHC.
O pré sal, a maior riqueza mineral já encontrada no país, que hoje responde pela maior produção nacional, e que a legislação formulada por Lula e Dilma garantia recursos para a saúde e educação, está sendo entregue por Pedro Parente, membro do PSDB e representante dos grupos petrolíferos internacionais.
E agora a Eletrobras e as companhias elétricas estaduais estão na mira do golpismo. O setor elétrico, estratégico e fundamental para qualquer país, será entregue para fazer caixa para cobrir o rombo fiscal, que o próprio golpismo criou.
Os treze anos de avanços econômicos e sociais conquistados nos governos petistas estão sendo destruídos em apenas 3 anos de golpe e o Brasil recua décadas em sua história.
Até quando?
Ricardo Jimenez
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