Foto: Piton |
Inicialmente o grupo é formado por quatro partidos, todos com nomes que já se colocam como alternativas para 2020: Cidadania (partido do vice), Podemos (da colunista social Dulce Neves), PTB (de Paulo Garde, ex-coordenador do Procon) e o PSD (do ex-Juiz Gandini).
As críticas a Nogueira deram o tom na primeira aparição pública do "Todos".
Assim como este Blog vem afirmando desde o ano passado, o "Todos" representa o centro político se alinhando para 2020, com um projeto que tende a parecer um pouco mais 'social' do que o projeto de Nogueira mas que, na essência, não rompe com as premissas neoliberais que hoje dominam a política brasileira. E, com a presença do Podemos e do ex-juiz Gandini, esse movimento de centro ganha pitadas fortes de lavajatismo, ou seja, traz o clássico discurso "anti-corrupção' seletivo e anti-democrático que tanto mal tem feito ao país nos últimos anos.
A análise é bem correta.
ResponderExcluirTraduzindo o neo-lberalismo como o ataque aos serviços públicos , e as pitadas de lavajatismo como puro golpismo.
Tradução geral: todos contra o povo!
A análise é bem por aí.
ResponderExcluirTraduzindo neoliberalismo como a velha submissão à elite e ataque aos serviços públicos e ao povo.
Traduzindo pitadas de lavajatismo como puro golpismo.
Tradução geral: todos contra o povo!