Ribeirão Preto ganha um novo deputado federal, Ricardo Silva (PSB) |
Ricardo Silva (PSB), principal nome de oposição ao Prefeito Nogueira na cidade, assume nessa semana como deputado federal no lugar de seu correligionário Luiz Flávio Gomes, que se afasta por motivos de saúde.
Ricardo é tido como um potencial candidato a Prefeito esse ano e busca construir uma aliança de centro para enfrentar a disputa. Como deputado federal, Ricardo pode ganhar mais força nas negociações em torno de seu nome e atrair outros políticos do centro para compor a aliança.
Já Lincoln Fernandes (PDT), possível aliado de Ricardo em 2020, busca costurar a construção de uma chapa forte a vereador do seu partido. Essa semana, Lincoln teve conversas com o ex-vereador Gilberto Abreu (PDT) e com o vice-Prefeito Carlos Cezar Barbosa (Cidadania).
Barbosa, hoje na oposição a Nogueira, poderia migrar para o PDT para ser candidato a vereador ou até buscar ser um nome em uma chapa de disputa ao Executivo no campo do centro político. O próprio Lincoln tem sido aventado como 'prefeitável', mas deve mesmo concorrer à reeleição na Câmara, consolidando sua ascensão política na casa de leis municipal.
Outra figura do centro político que pode ser procurada é o ex-Juiz Gandini (PSD), já colocado pelo seu partido como pré-candidato a Prefeito.
Porém, as articulações ao centro ainda aguardam o posicionamento do MDB, que pode se aliar a Nogueira, fortalecendo o campo do projeto neoliberal situacionsita, lançar candidatura própria ou se somar em uma articulação de centro, com Ricardo ou Gandini. Tudo depende das intenções políticas de sua liderança maior, o Presidente do MDB nacional Baleia Rossi.
As movimentações de pré-candidatos a vereador se intensificam diante da construção de cenários. No PDT poderá haver a saída de França para o PSB e a de Rodrigo simões para o PSDB.
PS: este Blog deseja sorte a Ricardo Silva no mandato de deputado federal e vai cobrar seu posicionamento em defesa da democracia, dos direitos e dos interesses de Ribeirão Preto. Esperamos que seu posicionamento nos debates e na votação das reformas tributária e administrativa seja em defesa do povo trabalhador e do servidor e do serviço público, contestando o caráter ultra-neoliberal das propostas apresentadas pelo governo Bolsonaro/Guedes.
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