sexta-feira, 13 de maio de 2016
'Ordem e Progresso': não há negros, não há mulheres, só velhas raposas brancas!
O ilegítimo governo do vice conspirador e golpista adotou um lema dos governos militares, de 1889 e de 1964: 'Ordem e Progresso'. Mas no governo ilegítimo não há espaço para os negros e nem para as mulheres, só para as velhas raposas brancas.
O Chefe, um político inexpressivo que forjou sua carreira no toma lá da cá da política paulista, sugando todos os cargos estaduais e federais, do CEASA ao Porto de Santos, deu o tom: um discurso oleoso, vexatório, lido de soslaio.
Ali, ao seu redor, uma malta de velhacos. Encontram-se figuras do baixo clero do PSDB, esse partido derrotado nas urnas desde 2002 e que agora não tem vergonha de se apossar de um poder que não é seu.
A cena mostra que o Brasil foi tomado pelo o que há de pior no fisiologismo político. É certamente o pior Ministério da história da República, uma colcha de retalhos costurada nas negociatas dos nacos de poder.
É uma afronta, é um crime contra a democracia cuja ferida está aberta e urge ser fechada.
Extinto o Ministério da Cultura, extinta a Controladoria-Geral da União, extinto os Ministérios das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos.
No governo ilegítimo negros são os 'criados', como escreveu a 'primeira dama', e mulheres são recatadas senhoras do lar.
O governo ilegítimo deste Michel Temer é uma excrecência inaceitável. O governo ilegítimo de Temer é o instrumento do retorno do neoliberalismo nu e cru.
É o retorno da república onde a emissora nascida na ditadura e engordada na democracia com dinheiro público volta a dar as cartas.
Ricardo Jimenez
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