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domingo, 26 de março de 2017

"Todos estão perdoados" - o caso Madre Maurina e a excomunhão dos delegados, caso único no período autoritário!

Vídeo-documentário, apresentado pelos jornalistas Fernando Stivaletti, Helo Zanoni, Milton Filho e Paula Cardoso ao curso de Jornalismo do Centro Universitário de Araraquara (UNIARA) como exigência para obtenção do grau de Bacharel em Comunicação Social – Habilitação em Jornalismo, sob orientação do Prof. Dr. Fabrício José Mazocco.



Criada numa família de católicos fervorosos, a vida de Maurina foi guiada pela prática da religião. Aos 14 anos, ao optar pela sua vocação franciscana, deixa seus pais, Antônio Borges da Silveira e Francelina Teodora Borges, em Perdizes, Minas Gerais, para se dedicar ao Colégio das Irmãs Franciscanas da Imaculada Conceição, em Araraquara. Anos mais tarde, em 1969, assume a direção do Lar Santana, em Ribeirão Preto, cidade que se tornaria um marco na vida de toda família. 
Durante a Ditadura, Maurina foi considerada membro de movimentos sociais contrários ao regime. Em outubro daquele mesmo ano, foi presa e torturada, até ser banida do Brasil, no ano seguinte. 
Conheça a comovente história de fé, dor e perdão de Maurina Borges da Silveira, descritos neste vídeo-documentário por amigos, familiares e historiadores.

O CASO MAURINA BORGES Envolvida com a tortura, o caso levou à excomunhão de dois delegados de polícia. Segundo o historiador Marcelo botosso, caso único em todo o período militar.

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