Nenhuma outra personalidade pública na história do Brasil sofreu tamanha perseguição como Lula sofre.
Só da maior empresa de mídia do país Lula recebe um bombardeio diário há anos. Horas e mais horas nos principais telejornais da emissora com notícias e 'denúncias' negativas contra Lula.
Parcerias inusitadas entre a mídia hegemônica e setores do aparelho estatal também são formadas para fustigar Lula.
Lula já é réu em sete (sete!) inquéritos e o juiz de primeira instância de Curitiba já o condenou sem provas em um desses inquéritos.
Contra Lula há um movimento profissional armado nas redes sociais para desenvolver memes, notícias fakes, imagens negativas e xingamentos contra Lula.
Lula recebe o fogo 'amigo', vindo de personalidades do campo da esquerda mas que enxergam na destruição de Lula uma oportunidade de ocupar o espaço que, em tese, seria deixado vago com a saída de Lula do cenário.
E Lula sobrevive!
É líder de todas as pesquisas e seria eleito hoje pela maioria do povo brasileiro batendo todos os adversários.
Por quê?
Porque hoje no Brasil, só Lula é povo.
Lula representa tudo ao contrário do que está na moda no Brasil atual: representa o crescimento econômico, representa a inclusão social, representa a distribuição de renda, representa a diversidade de opiniões, de religião, de orientação sexual, representa um Brasil otimista, representa a democracia.
Há duas defesas fundamentais que hoje devem fazer parte da agenda de qualquer progressista que olhe para o Brasil com os olhos da história e das lutas populares: defender Lula na sua luta contra o Estado de exceção e defender a Constituição de 1988 contra o avanço fascista e neoliberal.
Ricardo Jimenez
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