Edifício que entre 1854 e 1926 abrigou a sede do Banco do Brasil, na Rua da Alfândega, no Rio de Janeiro (Pieter Gotfred Bertichen/Brasiliana Iconográfica) |
Em uma carta aberta lida durante uma audiência pública no Rio de Janeiro, no último sábado, 18 de novembro, o Banco do Brasil reconheceu seu papel estrutural na manutenção e propagação do racismo desde a sua fundação, no século XIX.
Na carta, a instituição reconheceu os desafios
históricos enfrentados pelas comunidades negras no país. A declaração foi feita em um
contexto em que líderes negros de diversas origens discutiam temas relacionados
à escravidão e suas consequências.
O documento, que expressa um pedido de desculpas da instituição financeira pelo papel de suas versõe anteriores na perpetuação das desigualdades raciais, destacou a necessidade urgente de avançar no combate ao racismo que ainda persiste na sociedade brasileira.
Leia a carta na íntegra clicando aqui
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