Caso alguém tenha a ilusão de
que, se for eleito, Bolsonaro governará para os mais pobres e a classe média,
vale a pena conferir como ele se comportou na Câmara dos Deputados nos últimos
anos. Atenção especial para o “item 11”. Boa leitura!
1) Votação do aumento salarial para os parlamentares (2010):
votou sim.
Referência:
2) PEC do Trabalho Escravo 438/2001 (transformada na Emenda
Constitucional 81/2014): em 2012 saiu do plenário e se ausentou da votação no
segundo turno. Em seu programa de governo propõe revogar a legislação que foi
aprovada.
Referências:
3) PEC das Domésticas 478/2010: estava ausente da votação no
primeiro turno e, na regulamentação, saiu do plenário e não votou.
Referência:
4) PEC do Teto de Gastos 241/2016 (congelou os investimentos da
União em saúde, educação, segurança pública, programas sociais, entre outros,
pelos próximos 20 anos): votou sim.
Referência:
5) Terceirização das Atividades-Fim (Projeto de Lei 4302/1998):
absteve-se de votar.
Referência:
6) Reforma Trabalhista do Governo Temer: votou sim.
Referência:
7) Reforma do FIES (Medida Provisória 785/2017), que acabou com
o prazo para que o estudante comece a pagar a sua dívida: votou sim.
Referência:
8) Fim da aposentadoria especial para deputados e senadores:
votou contra.
Referências:
9) Fim da pensão para filhas de militares: votou contra.
Referência:
10) Lei do Fundo de
Combate e Erradicação da Pobreza (Lei Complementar 111/2001): votou
contra.
Referência:
11) É um dos autores do PL 6055/2013, que acaba com a obrigatoriedade do SUS de prestar atendimento a
mulheres vítimas de abuso sexual.
Referências:
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