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sexta-feira, 14 de julho de 2017

Se comprovada, delação de Cunha tem de levar à anulação do impeachment! Fraude!


Que o impeachment foi um golpe, realizado para derrubar uma Presidente honesta para que um grupo assumisse o poder sem voto, sem que fosse apontado crime de responsabilidade, ninguém mais pode negar.


Que Eduardo Cunha liderou o impeachment a mando de um conluio golpista, a partir de de um parecer comprado por 45 mil reais pelo PSDB, também ninguém mais desconhece.

Que Dilma havia, desde 2012, cortado esquemas de corrupção de Cunha, Aécio e parte do PMDB em Furnas, na Petrobrás e na Caixa, chamando para si o ódio desse grupo, também é fato.

Tudo isso já era motivo para que o STF, se vivêssemos em um período pleno de democracia, tomasse medidas no sentido de questionar a farsa do impeachment. Se não fez, foi porque a pressão política do momento, muito levada pelo papel da mídia, levou a nossa suprema corte adotasse a omissão ou o conformismo.

Mas agora vem a delação de Cunha afirmando que deputados 'receberam dinheiro' para votar a favor do impeachment.

E Cunha citou as fontes pagadoras e implicou Temer!

Essa bomba não pode servir apenas de instrumento apenas para buscar derrubar Temer, tem que ser o fato faltante para anular o impeachment!

Não há outro caminho ao STF!

Anular o impeachment, revogar as medidas propostas pelo governo ilegítimo, montado sob uma fraude, devolver o mandato a Dilma, que deve reassumir seu cargo legítimo e convocar eleições gerais com um acordo de se votar uma reforma política.

Ricardo Jimenez






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