Unidade de Conservação Imagem: SIGAMGEO - Público |
De acordo com dados do SIGAMGEO – Público, fogo começou em áreas de plantio de cana
De acordo com dados do SIGAMGEO – Público, o fogo que poderia ter atingido 1.800 hectares no município de Ribeirão Preto, ameaçando unidades de conservação, no dia 24 de agosto, tiveram início em áreas de plantio de cana-de-açúcar e foram
consideradas criminosas.
Segundo a página, o fogo foi detectado às 12h20, e rapidamente se alastrou devido às condições climáticas e
à direção do vento.
A situação se agravou quando o incêndio, iniciado a 6 km da
Estação Ecológica de Ribeirão Preto, avançou até os limites dessa unidade de
conservação. Apesar da gravidade do incidente, a área dentro da unidade de
conservação não foi atingida, mas todo o entorno, que faz parte da zona de
amortecimento, sofreu com as chamas.
Corpo de Bombeiros não participou do combate às chamas
O relatório preparado pela equipe da Estação Ecológica de
Ribeirão Preto informou que esta iniciou o combate ao incêndio. A ação
coordenada teve início às 17h30 do dia 24 e se estendeu até as 2h do dia 25 de
agosto, quando finalmente o fogo foi extinto.
A ação de combate às chamas não teve a
participação do Corpo de Bombeiros e a extinção natural do fogo contribuiu para a contenção do incêndio, evitando que ele se propagasse ainda
mais.
Os incêndios atingiram o bioma da Mata Atlântica e foram considerados de natureza criminosa, intencional.
As autoridades locais e a Fundação Florestal
continuam investigando as causas e os responsáveis pelos incêndios, buscando
soluções para evitar futuros incidentes e preservar o patrimônio natural da
região.
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