Fotos: Filipe Peres
A atividade faz parte da Jornada Nacional de Luta pela Reforma Agrária, que visa denunciar a violação da Constituição Federal de 1988, com:
o golpe de Estado, o bloqueio de políticas públicas, a exemplo da reforma agrária, e a retirada de direitos, como a contra-reforma da Previdência Social que busca ampliar a idade mínima para a aposentadoria de 60 para 65 anos para homens e mulheres do campo, desvinculada do salário mínimo.
Recentemente, o TCU, em uma ação que supera suas atribuições constitucionais, determinou a paralisação completa da Reforma Agrária, enquadrando como irregulares, por uma metodologia questionável, 578 mil beneficiários das políticas públicas no campo.
São famílias de trabalhadores e trabalhadoras que estão impedidas de exercer seus direitos.
Assim, exigem a liberação imediata de recursos suficientes para regularizar o acesso a programas como PRONERA, ATES, Terra Forte, PAA, PNAE e Minha Casa Mina Vida; além da restituição imediata do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e a demarcação das terras indígenas e quilombolas.
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