Deram o golpe para acabar com o projeto de inclusão social,
destruir os direitos do povo
e entregar as riquezas!
O site Pragmatismo Político traz a informação de que a Federação Brasileira de Planos de Saúde já articula no Congresso o fim do SUS (Leia: PLANOS PRIVADOS DE SAÚDE ARTICULAM COM O GOVERNO O FIM DO SUS).
Essa proposta dialoga com a declaração do ministro da saúde do desgoverno Temer de que era necessário diminuir o SUS.
A meta é transferir metade da população brasileira para os planos privados, desmontando o maior sistema público de saúde do mundo e entregando o filão para as empresas privadas.
Esse é o objetivo estratégico e ideológico das forças que deram o golpe no Brasil em 2016.
Nos Estados e municípios, como em Ribeirão Preto, administrado pelo PSDB, a ordem é entregar a saúde para as OS (organizações sociais), uma forma legal de mascarar a participação de empresas na privatização da saúde.
Mas certamente o plano não é acabar totalmente com o SUS. Eles manterão o SUS nos atendimentos de alta complexidade para os ricos, através da segunda porta, e também para receber os pacientes terminais e crônicos que não são lucrativos ao capital.
Mas certamente o plano não é acabar totalmente com o SUS. Eles manterão o SUS nos atendimentos de alta complexidade para os ricos, através da segunda porta, e também para receber os pacientes terminais e crônicos que não são lucrativos ao capital.
O próximo alvo é a educação pública!
Forças tucanas dentro do MEC atual já falam abertamente sobre desmontar o sistema de educação técnica e tecnológica montado nos governos Lula e Dilma, entregando o filão para as empresas do setor.
E o próximo alvo é o servidor público!
O desmonte do Estado e do serviço público tem no servidor seu alvo natural.
A Constituição de 1988 não está sendo rasgada apenas em suas garantias individuais, mas também nas suas garantias sociais.
O maior prejudicado será o povo, os mais de 150 milhões de brasileiros que dependem do serviço público no país mais desigual do mundo.
Blog O Calçadão
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