O PISA (Programa Internacional de Avaliação de Alunos) é realizado pela OCDE, organização dos países mais desenvolvidos, desde 2000. A avaliação, realizada a cada 3 anos, envolve 600 mil estudantes em torno de 15 anos de idade em mais de 79 países (o Brasil participa como convidado desde 2000). A avaliação busca mensurar os conhecimentos em leitura, matemática e ciências.
O Brasil, estagnado desde 2009, junto com as Filipinas, se encontra nas últimas posições do ranking e, de 2016 para cá, caiu três posições. 68% dos estudantes brasileiros não sabem matemática, 55% não sabem ciências e 50% são deficientes em leitura. Entre 2000 e 2009 o Brasil foi um dos países que mais evoluiu no índice e, se fosse mantida a melhora, em 2018 seria o melhor da América Latina. Mas o resultado foi o inverso.
Os cinco melhores no ranking são: China, Coreia do Sul, Finlândia, Japaõ e Canadá. Em comum nos países do Top 5: menor diferença de oportunidades entre pobres e ricos, valorização do professor (melhores salários na sociedade), investimento público, bem-estar escolar e políticas de longo prazo. Enquanto a China investe 150 mil dólares/aluno/ano, a Coreia 110 mil, a Finlândia e o Japão 100 mil, o Brasil investe 30 mil (só ganha das Filipinas com 12 mil) e os professores estão entre as categorias com menores salários entre as profissões com nível superior.
No Brasil a diferença entre ricos e pobres nas oportunidades educacionais é uma das maiores do mundo. No ensino público, enquanto os Institutos Federais têm resultados semelhantes aos da Austrália, as escolas estaduais estão próximas de países africanos. Em Ribeirão Preto, a administração neoliberal de Nogueira aposta na terceirização como caminho, na contramão dos TOP 5 do PISA.
O Brasil, estagnado desde 2009, junto com as Filipinas, se encontra nas últimas posições do ranking e, de 2016 para cá, caiu três posições. 68% dos estudantes brasileiros não sabem matemática, 55% não sabem ciências e 50% são deficientes em leitura. Entre 2000 e 2009 o Brasil foi um dos países que mais evoluiu no índice e, se fosse mantida a melhora, em 2018 seria o melhor da América Latina. Mas o resultado foi o inverso.
Os cinco melhores no ranking são: China, Coreia do Sul, Finlândia, Japaõ e Canadá. Em comum nos países do Top 5: menor diferença de oportunidades entre pobres e ricos, valorização do professor (melhores salários na sociedade), investimento público, bem-estar escolar e políticas de longo prazo. Enquanto a China investe 150 mil dólares/aluno/ano, a Coreia 110 mil, a Finlândia e o Japão 100 mil, o Brasil investe 30 mil (só ganha das Filipinas com 12 mil) e os professores estão entre as categorias com menores salários entre as profissões com nível superior.
No Brasil a diferença entre ricos e pobres nas oportunidades educacionais é uma das maiores do mundo. No ensino público, enquanto os Institutos Federais têm resultados semelhantes aos da Austrália, as escolas estaduais estão próximas de países africanos. Em Ribeirão Preto, a administração neoliberal de Nogueira aposta na terceirização como caminho, na contramão dos TOP 5 do PISA.
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