O empresário Marcelo Odebrecht pode implodir o atual sistema político brasileiro em sua delação premiada e a de mais 50 executivos da construtora.
O apodrecido sistema de financiamento empresarial que sustentou a política nos últimos 25 anos pode ser exposto e destruído com a luz do Sol.
O Brasil vai precisar de uma nova concertação política após tudo isso. Claro, se o juiz Moro e sua República de Curitiba não decidirem, mais uma vez, ser seletivo e só tocar para frente as denúncias que atinjam o PT.
Na delação, 10 milhões em caixa dois nas mãos de Temer, Eliseu Padilha e Paulo Skaf, todos do PMDB. Para onde foi essa grana? É uma delação com poder de derrubar o já camaleante e ilegítimo governo Temer.
Isso sem contar que Cunha vem aí, logo após perder o mandato e ser preso.
O governo provisório de Michel Temer está chegando ao fim; além da pesquisa Vox Populi que revelou que apenas 17% dos brasileiros querem que ele fique até 2018 e da vaia de 105 decibéis registrada na abertura da Rio 2016, ele foi um dos principais nomes delatados por Marcelo Odebrecht em sua colaboração premiada; Marcelo revelou que, após uma reunião no Palácio do Jaburu, Temer, como vice-presidente da República e presidente nacional do PMDB, pediu uma ajuda extra ao partido, que foi entregue em dinheiro vivo: nada menos que R$ 10 milhões, dos quais R$ 4 milhões teriam sido entregues a Eliseu Padilha, braço direito do interino; o restante foi doado ao caixa dois de outros candidatos
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