Foto Conversa Afiada
A caravana de Lula tem o potencial muito maior do que simplesmente blindar e fortalecer o ex-Presidente diante da implacável perseguição midiática e judicial que vem sofrendo.
O encontro de Lula com o povo e do povo com Lula tem o potencial de retomar uma velha batalha da humanidade: o amor contra o ódio.
O ódio inoculado em parte da população por uma campanha golpista levada a cabo na mídia em parceria com setores do fisiologismo político, do judiciário e do setor rentista só provoca dor, sensação de impotência e perdas reais de direitos e oportunidades por parte da população.
O ódio é excludente, conflituoso, instável, falso, hipócrita, violento.
O ódio foi o caminho encontrado pelo golpismo para derrubar uma Presidente honesta, macular a democracia e implantar no país um governo ilegítimo que retira direitos e empobrece a população. Um governo que entrega nossas riquezas e recoloca o país no mapa da fome.
Enquanto isso, setores da mídia e do judiciário fingem combater a corrupção enquanto, na prática, fazem perseguição política e colaboram para a entrega das riquezas nacionais.
O ódio gera políticos fakes e outros trogloditas que só sobrevivem onde há ódio.
Enquanto isso, setores da mídia e do judiciário fingem combater a corrupção enquanto, na prática, fazem perseguição política e colaboram para a entrega das riquezas nacionais.
O ódio gera políticos fakes e outros trogloditas que só sobrevivem onde há ódio.
Já o amor inclui, pacifica, conforta, une.
A caminhada de Lula encontrando o povo traz novamente a esperança de um tempo onde o Brasil apontava a construção de um país para todos. Um Brasil de oportunidades e também de justiça social. Um país que pode debater uma sociedade onde a economia de mercado não signifique exclusão e morte dos mais pobres.
Lula talvez seja a liderança popular mais perseguida e exposta na mídia de todos os tempos. Mesmo assim é o único político hoje capaz de fazer o que está fazendo, indo de encontro ao povo.
Lula lidera todas as pesquisas, em todas as regiões e é cada vez mais claro ao povo a perseguição que sofre, percepção cristalizada na recente condenação sem provas de Moro.
Lula colhe o que plantou. E não plantou ódio, plantou amor, inclusão, igualdade de oportunidades, alegria, convivência na diversidade, democracia.
Neste momento, várias lideranças políticas, populares, artísticas, intelectuais, sindicais buscam unificar forças na luta contra o golpe e o discurso reacionário que ganhou força desde 2013 e chegou ao ápice durante o golpe contra Dilma.
Há vários manifestos em defesa do Brasil, da democracia e de um projeto nacional de desenvolvimento com inclusão que faça o contraponto ao modelo neoliberal reimplantado pelo golpe.
Há várias lideranças políticas se movimentando pelo setor progressista. Ciro Gomes é uma delas.
Mas hoje não há símbolo maior do que Lula, não há liderança maior do que Lula. Será em torno dele e de seu encontro com o povo que se construirá a batalha que se aproxima em 2018.
O amor vencerá o ódio?
Ricardo Jimenez
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