Se há uma coisa que precisamos aprender com os Trabalhistas, os discípulos de Getúlio, Jango, Darcy Ribeiro e Brizola, é amar a bandeira nacional.
O nacionalismo proletário é uma ferramenta de luta contra o imperialismo, contra o neoliberalismo e de construção de uma consciência nacional e regional autônoma, soberana.
Isto serve ao Brasil e à América Latina!
Lula compreendeu muito bem isso em seu convívio com Leonel Brizola.
E as cores da nossa bandeira combinam muito em com o vermelho da luta popular.
A bandeira é nossa e esteve presente em muitas lutas, com as diretas, nos anos 1980.
Uma das coisas mais tristes dos últimos tempos foi o sequestro da nossa bandeira por um bando de golpistas.
Eu sei que é difícil para um lutador popular, para um militante progressista, democrata e de esquerda ver a bandeira hoje e não sentir o gosto desagradável do golpe.
Os golpistas, que defendem o desgoverno Temer/PSDB, que defendem os desmandos de Moro, que defendem intervenção militar, que defendem um boçal de extrema-direita, sequestraram a bandeira e o hino nacional.
Mas não podemos nos conformar com isso.
Que fiquem com a camiseta da CBF-Nike, mas nos devolvam nossa bandeira.
Afinal, será com a bandeira tremulando e com o hino tocando que desejamos que Lula suba a rampa do Planalto em 2019, junto com o povo!
Ricardo Jimenez
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