Assentada no Mário Lago, Maria (ZEZA) desenvolve o Sistema Agroflorestal e Agroecológico em seu lote. Fotos: Isabela Botelho |
Enquanto, para favorecer a especulação imobiliária, o governo Nogueira coloca em risco a área de recarga do Aquífero Guarani através de uma nova discussão da Lei e Uso do Solo em Ribeirão Preto, na contramão da destruição ambiental, o MST desenvolve SAFAs (Sistemas Agroflorestas Agroecológicos) gerando renda para os assentados, produzindo alimentos saudáveis, desenvolvendo o meio-ambiente, recuperando o solo e produzindo água para o aquífero.
Nesta quinta-feira (06) foi realizada no assentamento Mário Lago mais uma oficina do Projeto Manejo Agroflorestal, uma parceria do MST com o Instituto Nova Era, que desenvolve a produção de sistemas agroflorestais dentro dos lotes.
Na atividade do lote da senhora Maria Zeza podou-se árvores frutíferas para a introdução de café e todas as espécies do manejo agroflorestal. A ideia desta oficina foi desenvolver um módulo de 10m x 5m para gerar conhecimento e, posteriormente, ser replicado pelos demais assentados do Mário Lago.
“Foi uma atividade bastante proveitosa. Aprendi sobre o manejo das árvores. Eu espero sempre ter oficinas como esta, aqui no lote, e tirar bastante alimentação saudável daqui de dentro, que é o meu objetivo.”, afirmou Maria Zeza, assentada no lote em que se realizou a oficina.
Veja abaixo uma reportagem sobre o Projeto Manejo Agroflorestal realizado pelo MST São Paulo, sobre as oficinas realizadas pelo Instituto Nova Era em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra no Assentamento Mário Lago.
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