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segunda-feira, 31 de agosto de 2020

O Calçadão em Dia: 31 de agosto de 2020

 


Ribeirão Preto em Dia!

O DCE Livre da USP RP realizará na próxima quarta, no terminal rodoviário, uma manifestação contra o PL 529/20 do governo estadual. Segundo a proposta, a autonomia financeira das universidades públicas paulistas é atacada. O projeto de lei faz parte do pacote ultraliberal do governador João Dória, o Bolsodória da campanha de 2018, que pretende seguir em uma escalada privatista e de desmonte da estrutura pública e estatal do Estado de São Paulo.

Vereador Luís Antônio França entra com projeto de lei que obriga empresas com mais de 50 funcionários a fazerem teste de COIVID-19. Segundo o vereador, há muitas denúncias de funcionários sobre os riscos de trabalhar ao lado de pessoas possivelmente contaminadas sem que um teste possa conduzir um programa mínimo de prevenção da contaminação a partir do ambiente de trabalho. A votação do projeto será nesta terça.

Deu no Estadão!  Na esteira da desistência do deputado federal Ricardo Silva (PSB), que vinha falando publicamente sobre seu desejo de permanecer deputado federal mas que ninguém estava de fato acreditando, o jogo eleitoral em Ribeirão Preto se embaralha. Ricardo era o maior opositor de Nogueira (PSDB) e sua saída deixa o centro confuso, a direita atenta e a esquerda esperançosa. Na matéria do Estadão de hoje, o centro da argumentação é a Sevandija, a operação policial que caiu como uma bomba em 2016 e que ajudou a eleger Nogueira como um herdeiro da "nova política" anti-Dárcy Vera (à época PSD). O resultado foi um desastre, assim como no estado de São Paulo e no Brasil. Incompetência e projeto neoliberal se somam nesse fracasso pós-sevandija e pós-java jato. Tudo caminhava para que o centro, com PSB, PDT e MDB seguisse para ser o favorito diante de um Nogueira com grande rejeição, de uma esquerda ainda em reconstrução (apesar de ter excelentes candidatos) e de uma direita ainda escondida. Mas Ricardo desistiu, o centro vai precisar de um novo candidato (Gandini, Rafael, Lincoln?), Baleia Rossi surge como a sombra de bastidores, enquanto a esquerda se agita em busca de um eleitorado anti-Nogueira que, ao que mostravam as primeiras sondagens, desejava votar em Ricardo. Ao ler a matéria do Estadão a impressão que dá é que o ambiente Sevandija ainda pode imperar. Pode até ser, mas a disputa eleitoral 2020 vai ser mais complexa do que parece.

 

4 anos do golpe que atirou o Brasil no abismo

Em 31 de agosto de 2016, por meio de um golpe político envolvendo os interesses de Eduardo Cunha, Michel Temer, Aécio Neves (que nunca reconheceu a derrota de 2014) e de uma elite brasileira sedenta por aumentar seus lucros rentistas através de um projeto ultraliberal denominado Ponte para o Futuro, a primeira Presidente eleita da história do Brasil é afastada a partir de uma farsa chamada pedaladas fiscais, que não são, nunca foram e nunca serão crime de responsabilidade. O golpe contra Dilma, eivado de machismo e ódio seletivo produzido por veículos de comunicação parceiros do projeto ultraliberal, também contou com a participação do lavajatismo e os métodos já conhecidos de Moro e Dalagnol. O golpe foi uma porta aberta para o abismo econômico (reforma trabalhista que destruiu empregos e gerou informalidade, reforma da previdência que destruiu o regime público e solidário de aposentadoria, teto de investimentos públicos que está destruindo a saúde pública, a educação pública e retirou do Estado a capacidade de investimento em momentos de crise) e para o abismo político, pois o ódio, a desinformação e o rebaixamento da política levou ao poder Jair Bolsonaro. O Brasil ainda está pagando um alto preço pelo golpe de 2016, cujo estrago ainda está em curso e exige de cada democrata brasileiro mobilização e luta para a reconstrução do país.


O dia 608 do desgoverno Bolsonaro

Pelo segundo ano seguido o salário mínimo não terá aumento real. A nova proposta para o mínimo, contida dentro da proposta orçamentária de 2021 encaminhada pelo desgoverno ao Congresso, o salário mínimo sai dos atuais 1045 para 1067 reais, repondo apenas a inflação do período. Entre 2007 e 2018, o salário mínimo teve uma política de valorização, de aumento real, a partir da inflação e do PIB, em um dos períodos de maior distribuição de renda da história do país.

Com queda histórica do PIB e recessão, desgoverno Bolsonaro privilegia bancos, militares e corta da educação. Previsões do Banco Central mostram uma queda de mais de 10% do PIB durante o ano de 2020, por conta da pandemia e da completa ausência de um programa de recuperação nacional que tenha o Estado como o indutor do desenvolvimento. Diante disso, o desgoverno Bolsonaro vai mostrando a quem serve. Em plena pandemia, 1,3 trilhão de reais aos bancos, e agora mais 325 bilhões dos cofres do tesouro para o pagamento de juros da dívida pública, o dinheiro público usado para sustentar rentistas. E em 2021, a casta militar terá um orçamento maior que o da educação. Enquanto a ala militar terá um aumento orçamentário de 48,8%, saltando dos atuais 73 bilhões para 108 bilhões, a educação verá seu orçamento reduzido de 103 bilhões para 102,9 bilhões.

Enquanto o Ministério da Saúde nomeia um médico veterinário para cuidar do Programa Nacional de Imunizações, vem a público uma estranha movimentação entre o Banco do Brasil e o BTG Pactual, de onde o ministro Paulo Guedes é fundador e de onde ele mesmo indicou o Presidente do Banco do Brasil. A carteira de crédito de 3 bilhões foi arrematada sem processo licitatório por 371 milhões pelo banco privado, 10 vezes menos do valor da carteira.


Neoliberalismo: um fracasso de 40 anos!

O lápis de Milton Freedman: canal do Paulo Gala.

 




terça-feira, 25 de agosto de 2020

Um espectro ronda a universidade pública: a privatização e suas mentiras

 
Por: Isabela Silva

O ensino superior é um instrumento extremamente importante para a manutenção da sociedade: transformando-a, garantindo oportunidades para milhares de brasileiros; mas, principalmente, uma ferramenta essencial para a luta de classes. Até junho de 2019, 90% da produção científica nacional veio das universidades públicas através dos alunos de graduação e pós, que vão desde a produção de novos remédios até as inovações tecnológicas que trazem inúmeros benefícios à sociedade. Entretanto, ainda que as universidades públicas brasileiras sejam esse motor e também referência internacional, o discurso da privatização tem cada vez mais força nos últimos anos.

A universidade pública, gratuita e de qualidade, direito ao qual todos deveriam ter acesso, vive sob constante ataque. Um dos mais duros golpes sofridos pela educação recentemente foi a PEC 55/16, que congelou o teto de gastos sociais (como saúde e educação) por 20 anos. Somado a isso, através de um forte discurso de que a universidade só tem “balbúrdia” e que os estudantes só fumam maconha e não dão retorno à sociedade, operou-se em grande medida um novo golpe à universidade pública gratuita: o projeto “Future-se”, dirigido pelo ministro da educação, Weintraub, em 2019, que tentava acabar com a autonomia universitária das universidades federais.

Não é novidade para ninguém que questionamentos acerca da mensalidade configuram o imaginário de parcelas mais conservadoras do Brasil. Mas a universidade pública, embora seja gratuita, conta com um universo de investimentos do setor privado. Somente a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), conta com uma parceria de R$ 200 milhões com a Fapesp e a Shell, para pesquisas inovadoras no setor de gás; a UFRJ, do mesmo modo, abriga um núcleo de pesquisas tecnológicas da Petrobras; já o Centro de Química Medicinal da Unicamp trabalha com três empresas farmacêuticas e de biotecnologia e o Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia USP/Ipen (Cietec) conta com mais de 100 empresas incubadas e 150 graduadas no currículo.

No mesmo sentido, é um mito acreditar que as grandes universidades do mundo são completamente privadas e que seu sucesso advém disso: em países desenvolvidos, a maior parte do dinheiro que financia a ciência na universidade é público, inclusive para as universidades que cobram a mensalidade. Nos Estados Unidos, até 2016, 60% dos investimentos destinados à pesquisa advinham do governo, segundo a NSF International. Do mesmo modo, na União Europeia esse percentual chega a 77%. E isso ocorre muitas vezes porque não é de interesse do setor privado a pesquisa básica, que se destina ao desenvolvimento do conhecimento científico sobre fenômenos do universo, que não objetiva o lucro e a aplicação prática a curto prazo.

Ademais, ao se questionar o quanto o governo federal e estadual despende por ano com o ensino superior há de se lembrar que, constitucionalmente, o ensino básico e fundamental devem ser prioridades dos municípios, bem como o ensino fundamental e médio, devem ser objeto de primazia dos estados; e da federação, o ensino superior. E tudo isso porque há um grande fardo e uma verdadeira revolução ao se adentrar no universo das universidades públicas: a pesquisa científica! Professores e alunos, que, além de lecionarem e estudarem, organizam suas pesquisas, formando-se novos cientistas na graduação, pós-graduação, com o mestrado, doutorado e pós-doutorado. Segundo o Geocapes (2017), 81% dos cursos de pós-graduação concentravam-se na universidade pública e apenas 19%, na rede privada.

Esse grande complexo, rico em recursos humanos e com larga infraestrutura física apenas enriquecem a sociedade: as universidades públicas, federais e estaduais, são 80% das instituições que mais depositam patentes no país. Só a Unicamp possui 603 empresas-filhas em atividade, faturando mais de R$ 4,8 bilhões por ano; 10 dos 16  fundadores de empresas “unicórnios” do Brasil são formados na USP, sendo que cada uma das empresas vale mais de US$ 1 bilhão. Além da produção científica e hospitalar, a universidade pública concentra um grande polo cultural, com diversidade em museus, orquestras e teatros, além das diversas atividades de extensão (parte essencial do tripé universitário, juntamente ao ensino e pesquisa). Só a USP tem 4 museus e 15 coleções, que recebem quase meio milhão de visitantes por ano, e cinco hospitais públicos, entre eles o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina, que em 2018 realizou quase 1,5 milhão de atendimentos e 50 mil cirurgias. Milhares de cursos gratuitos são oferecidos, além de 5 mil vagas para pessoas acima de 60 anos estudarem na universidade de forma gratuita.

A cobrança de mensalidade jamais abarcaria todo o complexo orquestrado na universidade pública. Uma pesquisa realizada pela USP, que leva em consideração que a renda familiar bruta de 45% dos calouros é de até cinco salários mínimos, aponta que a cobrança de mensalidade não chegaria a cobrir 8% de seu orçamento. Ainda que 90 mil alunos de graduação e pós pagassem mil reais por mês, isso representaria apenas 9 milhões de reais à USP, que, mensalmente, gasta aproximadamente 500 milhões de reais com profissionais, contas de luz, telefone, transporte, limpeza, equipamentos, bolsas, material bibliográfico, entre outras despesas.  Mais uma vez, observando-se o MIT, nos EUA, ainda que seus alunos paguem um valor de aproximadamente 100 mil reais por ano, isso representa apenas 10% de sua receita.

A universidade pública e gratuita é cara, conta com investimentos privados e gera um imenso retorno à sociedade ao movimentar a economia, proporcionar cultura, lazer e oportunidades à população. Ainda sim, há muito para se melhorar, democratizando-se cada vez mais o acesso à universidade pública, como já iniciado pelas cotas, realizando-se políticas de permanência consistentes e que supram a necessidade daqueles que lutam para viver o sonho da transformação, que é viver e aprender nesse universo.

É preciso que se compreenda a universidade e que sua autonomia financeira e administrativa sejam preservadas. A universidade é antro da diversidade e representa o desenvolvimento e o progresso: quem prega que a universidade deve ser privatizada, não a conhece. Não vive seus desafios diários e suas lutas, que muito trazem conquistas à sociedade, como às milhares de vidas que dependem do SUS, dos cursinhos populares, das aulas de economia doméstica, dos milhares de cursos gratuitos oferecidos, entre tantos outros benefícios. Defender a universidade pública, gratuita e de qualidade é defender o futuro e qualquer coisa fora disso é uma grande mentira, fruto de um espectro obscuro e obsoleto difundido pelas classes dominantes; a universidade pública e gratuita resiste!

Isabela Silva é Conselheira Conselho Universitário USP, Conselheira suplente Conselho Gestor da USP Ribeirão - Representantes Discentes e Diretora de Relações Institucionais UEE São Paulo.

sábado, 22 de agosto de 2020

Desterror



1

A criança abusada
desde os seis de idade
troca de identidade
de cidade
e tenta ser esquecida.Tenta 
seguir contra seu sentir 
traumático
por promessa de paz
e felicidade

quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Alexandre Padilha: Não há alegria que contagia o futebol sem a responsabilidade com a covid-19

 

Me preocupa muito como médico e torcedor brasileiro que valoriza muito o futebol o processo de retomada dos campeonatos da forma como está acontecendo. Esse debate em meio ao aumento do número de casos suspeitos e confirmados da covid-19 é urgente. Por isso, entrei com um pedido na comissão que analisa as ações de enfrentamento à covid-19 na Câmara dos Deputados para que seja realizada uma audiência pública sobre o tema. 

Este tema não deve ser uma disputa entre FLA X FLU, Corinthians x Palmeiras, Galo x Cruzeiro ou Ceará x Fortaleza, precisamos ouvir todos os clubes. Se é para retomarem os campeonatos, como conseguir na região que não tem redução de casos suspeitos e confirmados de covid-19? Países do mundo que já retornaram conseguiram controlar a progressão da pandemia com protocolos. A experiência da retomada do campeonato da NBA, basquete americano, ou das finais da Champions League, acontecem com protocolos rígidos, com sede única dos jogos, sem expor os jogadores, os profissionais e a população a viagens entre os estados ou países. 

Serão convidados para esta audiência na comissão todos os atores do futebol, os dirigentes dos times, da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), representantes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para debater que se é para ter campeonatos, que sejam com protocolos e regras estabelecidos previamente, para que essa retomada signifique segurança a vida das pessoas, jogadores, equipe técnica, jornalistas comentaristas, em especial após os casos já confirmados nos times. 

O futebol é nossa paixão nacional. Por isso o retorno dos campeonatos deve ser tratado com cuidado, ouvindo as autoridades médicas e as instituições de saúde.  Não podemos banalizar e naturalizar a situação perigosa e triste que estamos vivendo, são vidas em jogo e as instituições futebolísticas devem passar bons exemplos.

Para proteger uma das tradições mais importantes do país vamos debater sobre a retomada dos campeonatos nacionais. O futebol também é importante para nossa identidade cultural e econômica e não pode entrar como mais marca da tragédia da covid-19.

 

*Alexandre Padilha é médico, professor universitário e deputado federal (PT-SP). Foi Ministro da Coordenação Política de Lula e da Saúde de Dilma e Secretário de Saúde na gestão Fernando Haddad na cidade de SP.

quinta-feira, 13 de agosto de 2020

Acampamento Campo e Cidade Paulo Botelho sofre incêndio



Foto: Leandro Moretti


Acampados desconfiam de mais um incêndio criminoso

Nesta quinta-feira (13), o Acampamento Campo e Cidade Paulo Botelho sofreu um incêndio. De acordo com os primeiros relatos na área, o fogo pode ter aparecido mais uma vez na beira do Córrego do Feijão.

Amônios




1

Amônicos
estocados
entocados
explodimos pela boca.

Calados
como estoque de nitrato
pra dentro
pela boca fechada
além do Líbano
o lobby nos implode.

segunda-feira, 10 de agosto de 2020

Missa de Exéquias Dom Pedro Casaldáliga

A Missa de Exéquias ocooreu em Batatais/SP
Fotos: Filipe Augusto Peres

Em todas as falas, Dom Pedro Casaldáliga foi lembrado por sua luta incessante em defesa dos excluídos.


O Buriti é uma árvore que dá apenas um grande cacho na vida, depois morre. Como Pedro. Um caixão de madeira, um cajado de madeira e um chapéu de palha no lugar da mitra, insígnia pontificial utilizada pelos prelados da Igreja Católica. Estas foram as vestes de Dom Pedro Casaldáliga em vida e morte.
A ornamentação lembrava a coerência de vida e luta de Dom Pedro Casaldáliga. Árvores queimadas, sobrepostas por arame farpado traziam a morte da floresta causada pelo latifúndio do agronegócio. Por outro lado, a orquídea e a cruz simbolizavam a ressurreição da natureza e de Cristo sobre a morte.
Uma bandeira do MST junto aos artesanatos dos indígenas e a uma camiseta da CPT, organizações que Casaldáliga ajudou a construir, trouxe a luta que direcionou toda a vida de Dom Pedro Casaldáliga. O seu compromisso com o Evangelho de Cristo, com os camponeses, a luta pela terra, pela reforma agrária; pela defesa dos povos indígenas, a preservação da natureza.

domingo, 9 de agosto de 2020

Ancilostomose

Ilustração: Filipe Augusto Peres

Amarelos, enfermos
podemos ocupar as enfermarias
Como um vírus
desejam-nos assoados
removidos
de tudo o que respira.

sábado, 8 de agosto de 2020

Morre Dom Pedro Casaldáliga


Cristo Crucificado - Capela do Claretiano, onde Dom Pedro Casaldáliga será velado, hoje, a partir das 15:00, em Batatais/SP.
Foto: Filipe Augusto Peres



NOTA DE FALECIMENTO DE
 DOM PEDRO CASALDÁLIGA PELA, CMF

A Prelazia de São Félix do Araguaia (Mato Grosso, Brasil), a Congregação dos Missionários Filhos do Imaculado Coração de Maria (Claretianos) e a Ordem de Santo Agostinho (Agostinianos) comunicam o falecimento Dom Pedro Casaldáliga Pla, CMF, Bispo Emérito da Prelazia de São Félix do Araguaia (Mato Grosso) e Missionário Claretiano, ocorrido neste 
dia 08 de agosto de 2020 às 9:40 horas
(horário de Brasília), na cidade de Batatais, estado de São Paulo, Brasil. 

O velório acontecerá em três locais: 

sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Comitiva do MST realiza visita solidária a Dom Pedro Casaldáliga, em Batatais/SP


Martin Claret criou a Congregação dos Missionários Claretianos, congregação a qual Pde. Ronaldo Mazula e Dom Pedro Casaldáliga fazem parte.
Fotos: Filipe Augusto Peres



Nesta quarta-feira (6), uma comitiva do MST foi até o município de Batatais/SP (354km do município de São Paulo) levar o seu apoio a Dom Pedro Casaldáliga, Bispo de São Felix do Araraguaia (MT), internado desde o último dia 4 no hospital da Congregação dos Claretianos, devido a problemas respiratórios.

terça-feira, 4 de agosto de 2020

ACAMPAMENTO CAMPO E CIDADE PAULO BOTELHO COMEÇA A PRODUZIR ALIMENTOS SAUDÁVEIS

Acampados mostram mudas doadas pelo Horto Municipal de Jardinópolis que serão usados para ajudar na recuperação da nascente do Córrego do Feijão.
Fotos: Filipe Augusto Peres

O acampamento existe faz menos de 6 meses e se estrutura em meio a uma pandemia que mostrou a todos uma crise política, econômica, social e sanitária existente no país. Entretanto, nada disso impediu os acampados do Campo e Cidade Paulo Botelho, localizado no município de Jardinópolis/SP, de abraçarem o modelo de produção agroflorestal e produzirem as primeiras verduras, legumes e frutas.

Instituto Território em Rede critica falta de transparência e diálogo em projeto de lei que pode condenar áreas de APPs

  Instituto pede que o PLC seja debatido Instituto argumenta que o PLC 31/2024 não teve discussão suficiente e nem envolvimento adequado da ...