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quarta-feira, 18 de setembro de 2019

Professores e alunos da Escola de Serviço Social da UFRJ visitam o Assentamento Mário Lago

Acampado no Paulo Botelho, Roberto explica ao grupo "Questão Agrária em Debate", da UFRJ, como funciona a área coletiva do acampamento, a Brigada Ana Primavesi.
Fotos: Filipe Augusto Peres

Alunos e professores da Escola de Serviço Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) visitaram, nos dias 13 e 14 de setembro, o assentamento Mário Lago, em Ribeirão Preto. O objetivo foi levar os estudantes a uma vivência real, dentro de um assentamento, de uma experiência agroflorestal.

Coordenado pelas professoras Leile Teixeira, Elaine Martins Moreira e Maristela Dal Moro, ligado ao Laboratório de Ensino, Pesquisa e Extensão, “A questão agrária em Debate”, o grupo do Rio de Janeiro veio participar do lançamento do documentário “A luta não para: Pedro Rocha Xapuri” e aproveitou para conhecer o assentamento, devido a sua experiência em agrofloresta. 


“Para a gente é muito importante. Como o Mário Lago é uma referência nacional no sistema agroecológico, nós preferimos vir e ficar, ainda que por um curto espaço de tempo”, afirmou Leile Teixeira. A professora ainda reforçou que para o grupo, a visita é uma vivência agroecológica, junto aos assentados. Para ela, tirar os estudantes de dentro da sala de aula, neste tipo de trabalho, é “fundamental para a extensão universitária”. 

Após a visita, professores e alunos conheceram o “Circuito Portinari”, nas cidades de Brodowski e Batatais e, por fim, foram ao Assentamento 17 de abril, também do MST, participarem do lançamento do documentário, produzido pelas Escolas de Serviço Social da UFRJ e da UNESP/Franca, “A luta não para: Pedro Rocha Xapuri”.

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