Pesquisa EXAME/IDEIA mostra que a queda na avaliação de Bolsonaro está ligada a dois fatores: o processo lento e duvidoso de vacinação e o fim do auxílio emergencial. Para 73% dos entrevistados a celeridade na vacinação é o fator principal para a avaliação do governo (principalmente para os setores com maior renda e escolaridade) e para 23% o fator decisivo na avaliação do governo é o retorno do auxílio emergencial (que mais impacta as classes mais pobres).
O grande desafio dos partidos de oposição e movimentos sociais é mostrar ao povo que o fracasso da vacinação até o momento e o corte do auxílio emergencial (além do desemprego e precarização do SUS e da economia) é fruto do modelo adotado desde Temer e levar esse debate para a população.
As carreatas por Fora Bolsonaro, Vacinação já e retorno do auxílio emergencial tocam nos temas corretos, a questão é envolver o povo neste debate.
À luta!
Blog O Calçadão
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