Para impedir a concessão do grupo Libra no Porto de Santos, devedor em mais de 1 bilhão para a União, Dilma demitiu o peemedebista Edinho Araújo, do núcleo próximo de Temer. Essa foi mais uma das ações tomadas por Dilma que a colocou na rota de choque com o esquema de Temer e seu covil.
As outras duas ações hoje conhecidas foram feitas na Petrobrás e em Furnas, atingindo os interesses de Eduardo Cunha (PMDB) e Aécio Neves (PSDB), dois aliados de Temer no golpe de 2016.
Quanto mais o tempo passa, mais vem à tona toda a conspiração do golpe que retirou, em uma manobra política apoiada na mídia e na omissão da justiça, um mandato legítimo de uma Presidente honesta.
Na esteira do golpe veio um desgoverno montado na parceria PMDB e PSDB que tem conduzido o maior desmonte econômico e social já visto.
A história e o povo devem uma retratação a Dilma.
Blog O Calçadão
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