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quinta-feira, 24 de maio de 2018

Pobreza extrema cresce: 450 mil no RJ, 750 mil em SP.

Resultado do neoliberalismo sem voto

Não apenas a Petrobrás foi transformada em um banco para remunerar rentista, atrelada a um capitalismo monopolista, causando o caos do aumento abusivo dos combustíveis, todo o Brasil foi transformado em uma máquina de remuneração do capital rentista a partir do golpe de 2016.

O neoliberalismo sem voto, reaplicado no Brasil pela força do golpe depois de quatro derrotas eleitorais seguidas.

O Estado brasileiro, transformado em vilão pelo discurso falso do golpismo, está sendo desmantelado em seus mecanismos de planejamento, fomento do desenvolvimento e distribuição de renda.


Um país como o Brasil, com enormes assimetrias regionais e desigualdade social, necessita do Estado como um planejador e indutor do desenvolvimento e da distribuição de renda, além dos serviços públicos de saúde e educação.

O Brasil necessita de um projeto de desenvolvimento que integre o desenvolvimento com a inclusão social. Na ausência desse projeto, o Brasil e o povo ficam abandonados.

As forças que tomaram o poder com o golpe não têm projeto, não têm competência e não têm compromisso com o país e com o povo. O compromisso deles é com o grande capital rentista, monopolista e transnacional. Atrelaram o país a um neoliberalismo fracassado em todo o mundo, produtor de pobreza e de desestabilização de economias nacionais.

O congelamento dos orçamentos públicos por 20 anos, aprovado pelo desgoverno Temer/PSDB, é um crime contra a população mais pobre e contra a infra-estrutura nacional. 

Mas a recessão causada pelas medidas draconianas adotadas pelo desgoverno e pelo movimento de sabotagem do país feito em 2015 por Cunha e Aécio para derrubar Dilma já estão provocando seus efeitos nefastos.

A pobreza extrema aumentou: 450 mil no Rio de Janeiro e 750 mil em São Paulo.

14% de desemprego, 33% entre os mais jovens.

O retorno de doenças como a tuberculose e o aumento da mortalidade infantil.

O abandono da faculdade por cerca de 170 mil jovens.

E o desgoverno ainda ameaça diminuir o SUS em benefício dos planos privados.

É preciso interromper este golpe já e retomar um projeto nacional que olhe para o país e para o povo.

Urge uma unidade programática das forças progressistas para aprofundar o debate com o povo e virar este jogo ainda em 2018.

obs) E o líder maior e que tem amplas condições para fazer este debate e conduzir o retorno do projeto nacional com inclusão social jaz em uma masmorra de Curitiba condenado sem provas.

Blog O Calçadão

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