Tínhamos petróleo e refinarias próprias, caminhávamos para a autossuficiência! |
A Presidenta Dilma deu, em Curitiba, após sair de sua visita ao Presidente Lula, uma aula sobre como o golpe armou para barrar uma política que conduzia o Brasil à autossuficiência em petróleo e derivados e sucatear e privatizar a Petrobrás.
Ao descobrir o pré-sal e implantar o modelo de partilha, os governos do PT buscavam garantir que grande parte dos cerca de 80 bilhões de barris de petróleo da camada pré-sal estivessem à disposição da Petrobrás.
Ao investir em refinarias, que chegaram a trabalhar com 75% da capacidade instalada, os governos do PT buscavam inverter a lógica que marcam países exportadores de petróleo cru e desenvolver a capacidade do Brasil em refinar seu petróleo produzindo derivados para o mercado interno e para exportação.
"Diziam, à época, que nós não seríamos capazes de explorar o pré-sal. Fizemos um grande esforço e hoje nossa produção no pré-sal é superior à produção no pós-sal. Outro esforço foi o de construir a possibilidade de refinar o petróleo aqui no Brasil", relembrou Dilma.
"Diziam, à época, que nós não seríamos capazes de explorar o pré-sal. Fizemos um grande esforço e hoje nossa produção no pré-sal é superior à produção no pós-sal. Outro esforço foi o de construir a possibilidade de refinar o petróleo aqui no Brasil", relembrou Dilma.
Outra iniciativa foi buscar incentivar a indústria petroquímica, a indústria naval e a prospecção de petróleo com participação de conteúdo local, desenvolvendo a tecnologia e a indústria nacional. Além disso, a legislação do petróleo previa um fundo com parte das divisas para financiar a educação e a saúde públicas nas próximas décadas.
"Inventaram que a Petrobrás estava quebrada para reduzirem a produção de nossas refinarias e voltar a importar derivados com a dolarização dos preços", disse Dilma.
"O mercado do petróleo não está ligado diretamente na lei da oferta e procura. O preço tem um grande peso geopolítico envolvido", ensinou.
As multinacionais do petróleo, que atuam de maneira geopolítica ligadas aos interesses monopolistas do 'mercado' e dos países mais ricos, jamais se conformaram com o projeto do Brasil de se transformar em um player sul-americano autossuficiente em petróleo, capaz de exportar derivados e ter uma parque industrial e tecnologias próprias.
O projeto golpista, estabelecido em 2016 no desgoverno Temer/PSDB, é um projeto entreguista e atrelado aos interesses estrangeiros.
A atuação de Pedro Parente na Petrobrás foi feita para capitalizar os rentistas acionistas da Petrobrás e para entregar o setor petrolífero brasileiro para as multinacionais estrangeiras, encerrando um projeto nacionalista iniciado em 2009 no governo do Presidente Lula.
Uma política que dolarizou os preços e afetou a vida do trabalhador brasileiro.
A luta contra o golpe se dá também na defesa da Petrobrás e do petróleo do pré-sal.
Blog O Calçadão
As multinacionais do petróleo, que atuam de maneira geopolítica ligadas aos interesses monopolistas do 'mercado' e dos países mais ricos, jamais se conformaram com o projeto do Brasil de se transformar em um player sul-americano autossuficiente em petróleo, capaz de exportar derivados e ter uma parque industrial e tecnologias próprias.
O projeto golpista, estabelecido em 2016 no desgoverno Temer/PSDB, é um projeto entreguista e atrelado aos interesses estrangeiros.
A atuação de Pedro Parente na Petrobrás foi feita para capitalizar os rentistas acionistas da Petrobrás e para entregar o setor petrolífero brasileiro para as multinacionais estrangeiras, encerrando um projeto nacionalista iniciado em 2009 no governo do Presidente Lula.
Uma política que dolarizou os preços e afetou a vida do trabalhador brasileiro.
A luta contra o golpe se dá também na defesa da Petrobrás e do petróleo do pré-sal.
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