Servidoras reforçam as reivindicações da classe trabalhadora durante ato realizado na SME.
Fotos: Filipe Peres
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Em ato na SME, nesta sexta-feira (12), lideranças e o Presidente do Sindicato Laerte Carlos Augusto reforçaram a precarização de todo o setor público imposta pelo governo Nogueira.
As lideranças chamaram atenção para o risco de desabamento, incêndio em escolas da rede municipal: "Será que precisamos esperar o que aconteceu no Rio de Janeiro, hoje? Tragédias?",
Será que precisa acontecer o que aconteceu no Rio de Janeiro?", questionou Laerte Carlos Augusto, Presidente do Sindicato dos Servidores Municipais |
Sobre o reajuste salarial, os servidores reforcaram que este é determinado pela própria lei. Ela é quem realiza a correção dos salários.
Danilo Valentim, Diretor da Aproferp chamou a atenção para o perigo de esquecimento da CPI do Romualdo, após a saída da, agora, ex-Secretária da Educação, Luciana : "A SME é responsável por essa morte e outras negligências. Uma família foi destruída, uma criança morreu. Ela não pode cair no esquecimento", salientou.
Outro ponto reforçado em sua fala foi a farsa do Plano Municipal de Educação que está tentando ser imposto pelo governo e pela Câmara. Segundo o diretor, "o PME, antes de ir para o legislativo precisa ser aprovado pelo Conselho Municipal de Educação.
"A Câmara não pode continuar com a farsa do PME", diz a faixa. |
Segunda-feira (15) haverá ato no Teatro Pedro II ás 8:00. O livro ponto será assinado pelos grevistas no local.
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