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segunda-feira, 17 de maio de 2021

À esquerda, Chile ruma para mudanças

 

Derrotada nas urnas, direita pinochetista e liberais não terão poder de veto na constituinte

As eleições gerais no Chile representaram a derrota da direita no país. A esquerda, independentes, povos tradicionais e centro esquerda fizeram 107 cadeiras no parlamento que fará a nova Constituição. A direita, com 37 cadeias, ficou com menos de um terço e não terá, sozinha, poder de veto.


Outro número muito importante é que a maioria do parlamento será de mulheres.

O Chile passou por um período de grandes manifestações populares anti herança de Pinochet e do neoliberalismo. A aprovação de uma nova Constituição veio desses movimentos e, agora, o Chile terá condições de reconstruir, constitucionalmente, os direitos sociais e ampliar o ambiente democrático, superando de vez as sombras do neoliberalismo pinochetista e abrindo novas perspectivas para a América do Sul.

Dados: Brasil de Fato


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